segunda-feira, 29 de julho de 2013

10 dicas de diretor do Cirque du Soleil para estimular a criatividade!

O diretor-técnico do Cirque du Soleil, Patrick Flynn, apresentou nesta segunda-feira (29) conceitos do circo que, segundo ele, podem estimular no processo criativo de ações de marketing, publicidade e propaganda dentro das empresas.  A apresentação ocorreu na abertura do 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing, que acontece até esta terça-feira (30) em São Paulo.

“O que mais surpreende é quando uma pessoa faz uma coisa inesperada, diferente. Aproveitamos sempre isso quando vamos investir em uma nova atividade artística”, disse. “Buscamos fazer o que sabemos fazer, mas encontrar uma nova plataforma para isso”, afirmou.
O Cirque du Soleil foi criado em 1984 e, segundo ele, o primeiro espetáculo teve uma plateia de 300 pessoas. “Atualmente nossos shows são assistidos por 15 milhões de pessoas por ano”, afirmou. De acordo com Flynn, mais de 100 milhões de pessoas no mundo já viram algum espetáculo do circo.

O live marketing é toda ação de marketing que ocorre ao vivo (que não é gravada), como interações diretas com o público nas ruas, distribuição de panfletos e produtos de demonstração em lojas, realização de eventos e até mesmo a interatividade com usuários na internet (em redes sociais, por exemplo).

Veja 10 exemplos dentro do circo que, segundo Flynn, estimulam a criatividade
1 – Saber correr riscos
 Flynn cita a experiência de ginastas do circo, que muitas vezes se arriscam em acrobacias, como inspiração para os “desafios criativos”. “Temos o exemplo de uma ginasta brasileira, que passou a ser uma artista do circo que voa (... ). Ela passa dos braços de um homem até o de outro, em uma distância que vai de dois a 15 metros entre uma pessoa e outra. Como ginasta, essa tomada de risco faz parte para a vida dela”, diz.

2 - Ultrapassar os próprios limites
Os espetáculos do Cirque du Soleil não têm limites, afirmou, e por isso é importante desafiar a pessoa criativa a ultrapassar esses limites. “Há um processo de guiar os criadores e desafiar o criado e ir além do que era a sua capacidade”.

3 – Valorizar todas as ideias, independentemente de onde venham
O diretor-técnico afirmou que a empresa valoriza as ideias de todos os que fazem parte do Cirque du Soleil. “Valorizamos as ideias que vêm, independentemente de onde vêm, celebramos a boa ideia”, diz. Ele citou um exemplo de um artista do circo que tinha vontade de fazer um novo número, foi apoiado, e hoje o número solo foi incorporado ao espetáculo. Disse, ainda, que a empresa mantém um canal para receber as sugestões dos funcionários. "Solicitamos a participação de nossos 'circenses' para identificar as tendências criativas em todo o mundo."

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Repensando a descrição de cargos na sua empresa

Redação Salário BR - 26/07/2013 - (41) 3312-1287 - www.salariobr.com 

Você já se perguntou sobre como deve ser a descrição de cargos nos dias atuais? Não há dúvidas de que ela precisa ser clara e concisa, uma vez que a descrição de cargos é uma excelente ferramenta para o uso cotidiano em diversas áreas.


O consultor de RH, com foco em remuneração e desempenho, Carlos Alberto de Campos Salles, declara que com base no desenho estruturado de um cargo é possível identificar sua importância no contexto organizacional e sua contribuição para o alcance dos objetivos determinados pelo planejamento estratégico. “Por meio das especificidades apontadas, fixamos patamares salariais e elencamos os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho adequado”, diz.
Em seu artigo “Repensando a descrição de cargos, 100 anos depois!”, Salles lança uma pergunta: como fazer uma descrição de cargos clara e focada em processos?

Para responder, Salles explica que a descrição de cargos é o detalhamento sequencial e lógico das funções e tarefas que formam a atividade de um cargo. “Ao descrever um cargo é preciso conhecê-lo em seu íntimo, em seu dia a dia, em seu ambiente de trabalho, na sua contribuição para o todo. Para descrevê-lo, formule e desenhe questionários customizados e voltados aos grupos ocupacionais a serem descritos e às particularidades da sua empresa”, enfatiza.

Seguindo a lógica da coesão, Salles informa que a definição das nomenclaturas deve ser realizada apenas na fase final da elaboração da descrição dos cargos, quando já se tem uma boa visão das ocupações existentes na empresa. “Na definição das nomenclaturas procure dar títulos compatíveis com o mercado de trabalho e que sejam de fácil identificação quando for classificá-los com os números do CBO – Código Brasileiro de Ocupações”.

Dicas

Outra dica do consultor é evitar descrever um cargo em todas as suas graduações válidas e aceitas, como Junior, Pleno, Sênior ou I, II, III. “Descrição de cargo para graduação Junior ou I costumam ser 'bobinhas’ e sem consistência. O ideal é elaborar uma descrição detalhada e completa do cargo. Como um todo. Na determinação das especificidades, gradue e diferencie conforme as competências técnico-funcionais para uma atuação Junior, uma atuação Pleno, I, II, e assim por diante”, diz.

Salles também indica uma prática muito usual hoje em dia que é a adoção do conceito de cargo amplo, cargo multifuncional, cargo largo, entre outros. “Cargo amplo é o conjunto de atividades de naturezas assemelhadas, amplas e estratégicas, que permitem a flexibilidade necessária ao exercício de atribuições específicas e corporativas, com equivalência de complexidade e responsabilidade. Esse conceito determina como princípio, que todas as atividades (funções e tarefas) integrantes tenham como ponto comum o mesmo nível de educação formal”.

Redação Salário BR - 26/07/2013 - (41) 3312-1287 - www.salariobr.com 

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terça-feira, 23 de julho de 2013

Como Evitar a Informalidade na Remuneração


Uma das grandes dificuldades de todo empreendedor ou empresário em qualquer negócio é administrar a carência do ser humano, seja qual for o nível hierárquico e a posição que o empregado ocupa na empresa.
Quero lembrar que a complexidade humana é difícil de ser entendida e atendida, razão pela qual os empregados em geral nunca estão satisfeitos com o que ganham, pois, em geral, nem salários nem benefícios são suficientes para as suas necessidades.
A realidade é que as pessoas esperam tudo do patrão ou das empresas como se houvesse obrigação do empregador em atender todos os desejos e reivindicações sem a respectiva contrapartida dos resultados.
A questão é bem simples: quem foi que disse que o patrão e as empresas devem atender todas as necessidades do empregado considerando que cada um tem necessidades muito específicas e diferentes?
Não quero parecer duro, mas o fato é que nenhuma empresa ou empreendedor tem a mínima obrigação de atender reivindicações que não sejam reguladas pela política de recursos humanos e comuns a todos os empregados.
Por outro lado, quanto mais exceções houverem, não reguladas por uma política clara de remuneração e benefícios, mais difícil de administrar essa questão que, na maioria das empresas, cria mais dificuldades do que contentamento.
Dessa forma, com a experiência de ter participado da reorganização e da elaboração das políticas de dezenas de empresas ao longo da minha carreira, quero compartilhar aqui alguns insights para ajudá-los a administrar essa questão que, na maioria das empresas, não está nada clara e, portanto, gera insatisfação de ambos os lados. Vejamos:

1. A relação empregador/empregado deve ser a mais transparente possível; quanto mais padronizada, menor a chance de as pessoas conspirarem pelo corredor; evite tratar cada empregado de maneira diferente; uma boa política de recursos humanos regula o tratamento desejado e possível de aplicado para todos.
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Por que as pessoas não levam tão a sério serem pontuais?


Com certeza já deve ter percebido como a pontualidade anda em baixa. É o ônibus que não chega no horário, o táxi que promete chegar na hora e se atrasa, o metrô que nos deixa na mão, e isso tudo sem falarmos nos problemas graves de pontualidade na aviação civil.
No entanto, nas situações mencionadas, na grande maioria das vezes, nós não temos controle, pois somos agentes passivos. Embora isso nos cause grandes prejuízos. Mas o que dizer quando nós estamos no comando? Como encaramos a pontualidade? Você deve estar pensando que não é assim tão grave, mas garanto-lhe que a pontualidade trás muitos benefícios.
No mundo corporativo, temos visto muito desrespeito quanto à pontualidade. São respostas que chegam com delay, isso quando chegam. Funcionários que negligenciam suas responsabilidades quanto à entrega de projetos dentro do prazo, e claro, os caras que chegam atrasados por que já se viciaram e acham que não há problemas. A falta de pontualidade quase já virou uma pandemia. Quando sou convidado para palestras, os organizadores às vezes nos chamam num canto e dizem: “vamos dar mais 15 minutos de tolerância como é de praxe”?

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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Líderes que sabem adaptar estratégias

Líderes que sabem adaptar estratégias, o tipo que precisamos hoje em dia, fazem 6 coisas muito bem:

1. Antecipar
 A maioria do foco da maioria das empresas está no que está logo em frente. Os líderes faltam “visão periférica”. Isso pode deixar a empresa vulnerável a concorrentes que detectem e ajam em outras oportunidades.

Para antecipar bem, você precisa:
◾Buscar informações que podem revolucionar o seu setor

◾Ir além das fronteiras atuais do seu negócio
◾Criar redes de contato que te ajudem a entender melhor o horizonte

2. Pensar de forma crítica
 A “sabedoria popular” diminui o risco de você ser questionado. Porém, se você aceitar o que já foi provado, sua empresa perde vantagem competitiva. Pensadores críticos questionam tudo.

Para dominar essa habilidade você precisa se forçar a:
◾Analisar profundamente problemas para achar as causas

◾Desafiar crenças e formas de pensar, incluindo as suas
◾Identificar quando há hipocrisia, manipulação e pré-julgamentos nas decisões organizacionais

3. Interpretar
 Ambiguidade é agoniante. Quando a vemos, é tentador buscar uma solução rápida e provavelmente errada. Um líder estratégico sabe ser frio e organizar informações de fontes diferentes antes de criar um ponto de vista.

Para ficar bom nisso, você precisa:
◾ Buscar padrões em diversas fontes de dados

◾Encorajar os outros a fazer o mesmo
◾Testar premissas atuais e testar diversas hipóteses ao mesmo tempo

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segunda-feira, 8 de julho de 2013

Seis lecciones de James Cameron sobre creatividad e innovación


1. La inspiración te puede llegar en cualquier momento. Estáte preparado
James Cameron explica que se mantiene alerta para ese momento imprevisible cuando llegue la inspiración. “Esta puede llegar a cualquier hora, en diversos contextos. Puede pasar durante una conversación o en una fiesta. Debe recordar esos insights”, dice.

 2. Rodéate de gente creativa
El cineasta recurre al arte, fotografía y la música para buscar nuevas ideas. “Me alimento de la creatividad de los otros: fotógrafos, artistas y músicos de todo tipo. Lo que se siente al escuchar una canción puede ser muy poderoso. He querido escribir guiones enteros apenas al escuchar un poco de música. Creo que la música es tan importante como estar rodeado por estímulos visuales”, declara.

3. Aislarse
Para escribir es más productivo estar solo. "En algún momento es necesario que la persona se sienta y escriba. Para esto es necesario aislarse. Escribir un guión es como hacer malabares. Se trata de la cantidad de bolas que puede lanzar al cielo. Todas estas ideas deben flotar a un punto y luego congelarse en un patrón. A veces, me toma tres o cuatro días llegar a lograr esto, y si soy interrumpido debo comenzar de nuevo. No podría ser como esos escritores que trabajan juntos, salen, almuerzan y escriben seis páginas en una sola tarde”, manifiesta.

 4. Reconoce cuándo es tu momento
Cameron ha aprendido durante su carrera a ser paciente. Siente que es importante reconocer el momento en el que se está cerca de un gran avance. “Para convencer a las personas que apoyen sus ideas, se necesita, antes que todo, identificar el momento. Esto significa esperar”, explica.
 
5. Debes ser implacable contigo mismo
James Cameron destaca que mantener el sentido de objetividad es una de las partes más difíciles del proceso creativo. Advierte del peligro de dejarse seducir por el propio trabajo.
 
6. Debes saber defender tu ideas
Es necesario saber luchar por nuestro proyecto, especialmente cuando se tiene un gran estudio detrás. Cameron hace un paralelo con Ernest Hemingway. “Es necesario estar listo para defender la idea. Es como la historia del “Viejo y el mar”.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

La soledad del desempleado

La soledad se caracteriza por aislamiento, una falta de contacto con el entorno, con las personas que nos rodean. Las causas que la provocan pueden ser diversas, desde llegar a ella por la propia elección de la persona, hasta padecerla por una situación social determinada. Su “padecimiento” puede tener una duración corta, beneficiosa para poder llevar a cabo una actividad concreta en mejores condiciones, o puede alargarse en el tiempo, llegando incluso a darse la posibilidad de sufrir un “desaprendizaje” en el establecimiento de relaciones sociales.
 

Este “síntoma” llegan a padecerlo muchas personas que pasan por una situación de desempleo. Está claro que cada persona vive, siente y padece las situaciones de su vida de una manera concreta e individualizada. Y su respuesta será en función de esto, de su vivencia, de su sentir frente a las situaciones adversas que sufra.
 
El desempleo puede ser una situación pasajera, de la que la persona sea consciente que saldrá en poco tiempo, o puede entenderse como algo que tendrá una larga duración y que no sabremos cuando se acabará. Esto puede verse minimizado o acrecentado según la influencia que otros factores puedan tener sobre la persona: edad, situación económica, nivel formativo, situación familiar, características de personalidad, capacidad de resolución de problemas, etc.


Otro factor clave será la incertidumbre que cada persona tenga sobre el tiempo que tardará en estabilizar su situación. La incertidumbre puede llegar a bloquear la acción de la persona para buscar una solución. Es importante llegar a manejarla, ya que entenderla como algo importante, pero controlable, puede facilitar mucho que se llegue a tener un concepto positivo de la misma.

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terça-feira, 2 de julho de 2013

As Relações Trabalhistas e as Manifestações

 Publicado na ABRH - Nacional
Por José Emídio Teixeira e Marcelo Lomelino
 
 
Executivos, gerentes e supervisores devem estar se perguntando: “as manifestações de rua vão chegar às fabricas, aos escritórios”?
Se a sua empresa é formada predominantemente por jovens – acredite, o vírus já está “instalado” no sistema, aguardando apenas alguma situação para que possa ser executado. Se constituída por gerações mais antigas, elas provavelmente são mais cautelosas, porém, gostariam de ver muitas coisas mudarem.
Fato é que não dá para acreditar que o empregado deixe suas insatisfações e anseios ao cruzar os portões da empresa, nem que seja incapaz de repetir o processo de “leitura”, utilizado para avaliar os governos e as instituições, mas agora voltado para as empresas. Basta acessar as redes sociais para constatar o desejo generalizado por mudanças. Mudanças só no país?
Os jovens são diferentes. Para eles o trabalho tem outro significado. Não aceitam se sacrificar somente para beneficiar as empresas. A reciprocidade é o que desejam. Têm um olhar atento para a sociedade e querem a garantia de que o trabalho não atrapalhará as suas vidas.
Foram educados com maior liberdade em casa e na escola, questionando a obediência cega à autoridade e o “autoritarismo”, que ainda marca o estilo de muitos líderes. Eles atuam e se relacionam em redes, batendo de frente com organizações hierárquicas, em sua maioria. Por acaso, a o respeito à hierarquia não é uma dos valores mais defendidos pelas empresas?
Afinal, o que estes jovens estão no dizendo? 
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