segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Reflexões para um dezembro qualquer!



Após a edição dessa mensagem, fiquei sabendo que o texto acima poderia não ser de George Carlin, mas sim, de um pastor americano. Assim como essa mensagem foi editada como sendo de George Carlin, o poema Instantes, que circulou e ainda circula na internet não é de Jorge Luis Borges. Eu creio que os autores, anônimos ou não, um dia qualquer acordaram e criaram suas peças para justificar, criticar e validar um determinado momento em suas vidas (mesmo interpretado como piegas ou cafona). O que importou para os autores foi que a mensagem atrelada a um nome de peso, em sua primeira leitura, foi valorizada e lida. Se fossem divulgadas pelo nome do autor, a maioria desconhecido, ninguém daria muita atenção e muito menos enviaria aos amigos e contatos. Sendo assim, conseguiram dar seus recados (mensagem de amor à vida) e entraram para Associação dos Anônimos Famosos!!!!

...

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.


segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Eu, você e o Rubinho!


Reedito o primeiro artigo deste Blog postado em outubro de 2009 
sendo fiel ao original!


Em abril de 1993, o então quase desconhecido Rubens Barrichelo, entrou para o seleto clube da Fórmula 1. Rubinho, como é conhecido, depois de ganhar vários títulos nas categorias inferiores, finalmente chegou à categoria maior. Passo a passo, vinha planejando sua carreira de piloto. Até aí tudo bem. Poderia ser mais um caso de sucesso absoluto de um esportista brasileiro. Porém, antes de ser apenas Rubinho, teve que carregar o estigma criado pela mídia tupiniquim de, a qualquer custo, substituir o insubstituível Ayrton Senna.

Li recentemente um artigo com o título “Ninguém é insubstituível”. O professor discorria sobre o tema quando um aluno perguntou: “Quem substituiu Bethoven, professor?”. Daí uma série de nomes vieram à tona e o professor perdeu seus argumentos. O Ayrton é insubstituível. Ponto final. Rubinho, muito jovem naquele momento, praticamente iniciando sua carreira, foi sempre criticado a cada falha de pilotagem ou quebra mecânica, pois a mídia e seus patrões (nós brasileiros) queríamos a qualquer custo vê-lo no pódio. Não por ele, mas sim, para lembrar Ayrton.

Continuando seu projeto de vida, ingressou na Ferrari. Agora sim. Vai ser campeão. Nesse momento, esqueceram que havia um titular na Ferrari. O mesmo alemãozinho que fez Ayrton perder a vida ao tentar ultrapassá-lo obstinadamente, numa pequena reta que tinha ao fim, uma curva perigosa e fatal. Assim como Gerhard Berger era o segundo piloto da McLaren, Rubinho era o segundo piloto da Ferrari. Ambos funcionários. Ambos obedeciam ordens. Ambos tinham que trabalhar em equipe e para a equipe. E as equipes já tinham um “líder”.

Como é trabalhar suportando tanta pressão? Da mídia que cobra o sucesso (está pagando para isso), dos torcedores de Fórmula 1 fazendo comparações o tempo todo e sendo personagem, até os dias de hoje, de bordões e quadros humorísticos. Você agüentaria?

Você que está há 5, 10 anos (fazendo o que gosta) em uma mesma empresa ou em empresas diferentes, atuando como Analista, Chefe ou Gerente, aguentaria sua família cobrando o tempo todo que está na hora de virar Chefe, Gerente ou Diretor? Ao refletir sobre essa pergunta, lembre-se: você faz o que gosta! Como família, entenda também sociedade.

Não importa se você faz o que gosta e ganha seu “rico dinheirinho” assim. A cobrança está no ar o tempo todo. Uma vez Bob Dylan disse que “o homem feliz é aquele que acorda e vai dormir e no meio desse tempo fez o que gosta”. Pense nisso.

Assim como você, Rubinho era funcionário. Nos anos em que trabalhou na Ferrari seguia e cumpria ordens. Trabalhar para que tudo corresse bem para o líder de sua equipe. Nesse papel saiu-se muito bem. Foi várias vezes segundo lugar. O seu “emprego” era ser segundo lugar. Tentar ser primeiro só quando o líder estivesse fora de uma corrida. Mesmo assim, havia outros competidores de alto nível. Igual que na sua empresa. Sempre há outros competidores. Você que atua em uma empresa há um bom tempo e tem ciência de que sua colaboração foi muito importante em vários momentos de sucesso, como se sentiria se, na festa de comemoração de sucessos atingidos, fosse literalmente esquecido? Em uma grande festa que a Ferrari promoveu há um tempo atrás, foram nominados todos os pilotos que por lá passaram. Adivinha quem não foi lembrado?

Como queria continuar fazendo o que gosta, Rubinho foi ser piloto em uma “empresa” menor, menos competitiva. Sua obrigação não era vencer campeonatos, mas sim, testar e auxiliar no preparo futuro de motores mais competitivos.

Acaba sendo estimulante assistir palestras motivacionais de esportistas vencedores em suas áreas de atuação. Você já deve ter assistido uma e com certeza, já tinha muita informação a respeito do palestrante. A psicologia nos ensina que é comum a projeção da realização pessoal através do sucesso dos ídolos. Quando se busca criar ambientes organizacionais que despertem a motivação tudo é válido. Agora, lembre-se que bastou uma derrota para que a agenda de palestras do técnico da seleção brasileira, que perdeu a copa da Alemanha, ficasse vazia e seu livro “Como forjar uma equipe de campeões” encalhasse nas livrarias. O técnico continua fazendo o que gosta. Esportistas que faziam muitas palestras motivacionais tempos atrás, quando começaram a perder, deixaram os palcos. Uma carreira não pode ser esquecida por causa de uma derrota ou por uma promoção que não saiu. Campeão de uma copa é só um. Se sua empresa tem dez gerentes, são só dez gerentes. Se tem cinco diretores, são só cinco diretores. Outras copas virão, outras promoções virão.

Em sua área de atuação, Rubinho está “velho” para o mercado. Como quer continuar fazendo o gosta, foi à luta e conseguiu um novo contrato para a temporada que se avizinha. Não tem por obsessão ser campeão do mundo. Quer apenas ser Rubinho. Quer apenas continuar pilotando. Você o convidaria para dar uma palestra em sua empresa? Uma palestra com o tema “trabalhar sob pressão”, por exemplo?

Rubinho é um brasileiro comum. Igual a milhares por aí. Tem como diferencial ganhar a vida fazendo o que gosta e luta por isso. Mesmo com toda a pressão que recebe. Você aguentaria?



quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Clichês da esquerda e da direita continuam a encher o saco nas redes sociais!


Estava lavando minha Brasília 1980 em Brasília. Morava lá nessa época. Já era noite e eu ouvia no rádio um programa do PT. Aumentei um pouco o volume do rádio. Nesse momento é apresentado ao público uma gama de intelectuais e de professores de universidades apoiando o partido. Uma festa! Passei a ler tudo sobre o Partido.  Era um simpatizante, não um militante.

Em 1989 votei no Mário Covas e no segundo turno no Lula. Confesso que torci para o Collor pois o Lula não iria durar seis meses. O Collor durou mais.

Em 2002 tive a oportunidade de trabalhar em consultoria na área pública e em prefeituras em particular. Boa parte era de gestão petista. Minha convivência era diretamente com o terceiro escalão para baixo. Trabalhei em cidades do interior e em capitais. Com as equipes que eu interagia nunca houve rejeição pelo fato de eu ser de fora. Nunca houve uma afirmação que “você não é meu parceiro político”. Outros colegas ouviram essa frase. 

O pessoal que eu convivia era apaixonado pela nova gestão petista e 
trabalhava com prazer e dedicação!

Findo meu contrato com a empresa de Consultoria em 2005, voltei a atuar mais no setor privado. Uma ou outra incursão em prefeituras.

Passados esses anos todos, o movimento de esquerda estacionou no tempo. Voltou aos anos sessenta no teor de suas passeatas. Dessa vez sem repressão quando não havia patrimônio público ou privado depredado.  Quando cismam de entoar Geraldo Vandré me causa profunda irritação. Um desrespeito àqueles que morreram ou desapareceram em prol de seus ideais à época. Ideais esses que muitos não conheciam e nem a verdadeira razão dessa luta em nome da democracia pois seus líderes tinham outras intenções.

Todo o movimento em prol da eleição do Lula foi perfeitamente válido e inserido no contexto de 2002. Praticamente toda a mídia queria o Lula. Lula lá!

O tempo foi passando e eu acompanhando. Na primeira gestão surgiu o Mensalão. Em meados de 2005. Custou a cabeça do José Dirceu. O Presidente não sabia de nada. Alguns do partido o haviam traído. A caravana foi indo em frente até que surgiu um juiz no meio do caminho. No meio do caminho havia um juiz. Surgiu a Operação Lava Jato. O resto vocês já sabem.

O criador criou a criatura. Em seu entender, fácil de controlar até a sua volta. A criatura preferiu seguir seus próprios passos. Na reeleição da criatura a maioria petista queria o Lula de volta. E com razão. Sabendo da precariedade financeira para o segundo mandato o criador desistiu.

A idolatria ao Lula Conselheiro foi e ainda é insana. O PT aceita passivamente que o Lula Conselheiro seja o dono do partido. O senhor de todas as coisas. “O Lula tá preso babaca” – Cid Gomes.  A não aliança com o PDT custou mais caro do que se imaginava. O PT foi contra e zombou de todas as instituições públicas do país que até há pouco governava. Veio com um monte de “mimimi” com essa questão da ONU entre outras bobagens. Queria porque queria o Conselheiro candidato. No final apareceu outra criatura. Haddad. Como gestor foi tão ruim no MEC como na Prefeitura de São Paulo. Em sua gestão o ENEM teve vários problemas. Aí colocaram o Mercadante e os problemas foram resolvidos.

Pronto. Eleito Bolsonaro. Bolsonaro foi um presente dado ao país pelo PT 
e pelo bezerro dourado de Garanhuns.

Centenas de militantes da direita e da esquerda são tontos. O guerrilheiro Nutella do Boulos agenda passeata no dia da vitória do opositor. Chega de evocar Marx, Trotsky, Maduro, Castro, Ustra e afins. Guevara hoje só serve para estampar camiseta. 

Clichês da esquerda e da direita continuam a encher o saco nas redes sociais!

Para com isso. Chega. O PT nunca mais voltará ao poder se continuar com essa lenga lenga de nós e eles. Já deu. Basta. Vitimização é outra querela petista.

Eu quero uma nova esquerda para que eu possa analisar se apoio ou não. Pensadores e pensamentos novos. Madura, inteligente e oposição com fundamento. Que reveja os erros. Sim, houve muitos erros. Longe do Caribe. Chega desse papo de paz e amor para quem pregou e difundiu a separação. Ridículo. Chega de Logan 12 anos e charuto Lancero no alto comando!

terça-feira, 16 de outubro de 2018

20 preguntas sobre Liderazgo! - Primera Parte


1. ¿Cómo es el líder perfecto ¿ Él/ella existe?

Parafraseando a W. Somerset Maugham, "Hay tres reglas para buenos crear líderes. Desafortunadamente, nadie sabe donde están".

No hay líderes perfectos, es por eso que los buenos líderes tratan de mejorar todo el tiempo a través del auto análisis, entrenamiento, educación, cometer errores y aprender de nuevo, etc. Entonces no hay líderes perfectos es complicado elaborar un buen modelo de liderazgo y es por ello que hay cientos de ellos. Pero podemos asegurarnos de unas cuantas cosas que los buenos líderes tienen:

- Una visión de futuro (quienes somos y hacia donde vamos)

- La habilidad de animar a los otros para que trabajen en los cambios que se necesitan para lograr una determinada visión

- Una pasión por el auto desarrollo propio y de los otros. Esta pasión los hace buenos coaches y mentores

- Empoderar a sus seguidores para que hagan las cosas (delega)

2. ¿Necesita un líder estar motivado? Como se mantienen los líderes así mismos motivados?

Un líder sin dudas tiene que estar motivado. Aquellos que no lo estén van a ser considerados como fraudes por sus equipos ya que esperan líderes entusiastas con su trabajo. La motivación viene en dos formas: extrínseca o intrínseca.

Las motivaciones extrínsecas vienen de afuera. Por ejemplo, otra de las razones por las que voy a trabajar es porque obtengo una gran satisfacción cuando logro terminar una tarea difícil.

Los buenos líderes se proponen y logran objetivos que les permiten alcanzar un saludable equilibrio entre los dos tipos de motivaciones.

A pesar de que mucha gente considera que las motivaciones intrínsecas son las mejores, eso no es siempre así. A menudo las motivaciones externas nos conducen a nuevas situaciones y nuestra pasión por realizarlas se supera.

3. ¿Es necesario que todos los managers sean líderes?

Todos los buenos managers son líderes en diferentes grados. Tienen que llevar a cabo las visiones de sus líderes creando sus propias visiones que soporten esa visión más amplia, y luego hacer que sus trabajadores alcancen esta visión. Por ejemplo Howard Schultz, de Starbucks, tuvo la visión de 2000 locales de venta de café para el año 2000. Esta visión de convirtió en una de las fuerzas motoras detrás del éxito de la Compañía. ¿Construyó Howard Schultz esos 2000 locales por sí mismo? De ninguna manera. La visión de Schultz se logró gracias a los managers y supervisores de toda la organización que tuvieron pequeñas visiones a escala. Le dieron soporte a sus empleados y la oportunidad de crecer con coaching y mentoring.

Un CEO no puede ser el líder exclusivo de una organización. Hay muchas tareas de liderazgo que se deben lograr en la empresa. Un solo líder no puede hacerlas todas por sí mismo.

4. Usted dice que cualquiera puede ser un líder. ¿Esto es realmente posible? ¿No hay gente cuyos rasgos los hacen líderes natos?

Cualquiera puede convertirse en líder que tenga el deseo de alcanzar un objetivo. Los rasgos pueden cambiarse o modificarse, focalizándose en los rasgos más deseados y usándolos para dominar los rasgos que no sirven. Esta es uno de los motivos por los que no existen líderes perfectos, todos tenemos unos cuantos rasgos malsanos. Pero los mejores líderes se concentran en y crecen a partir de potenciar sus rasgos más deseables y dominar sus rasgos más débiles.

5. ¿En que modo ve Ud. que las nuevas tecnologías afectarán el liderazgo y a los líderes?.

No veo que las tecnologías afecten a los líderes o a la gente en general. Lo que veo son buenos líderes alcanzando sus objetivos gracias a elegir la herramienta correcta (la tecnología) para sus objetivos. Los buenos líderes se focalizan en sus objetivos y hacen lo necesario para alcanzarlos, no eligen una tecnología y después tratan de alcanzar sus objetivos.

6. ¿Cual es la relación entre los líderes y sus equipos?

Veo líderes como agentes de cambio que guían, desarrollan y hacen crecer a sus equipos.

7. ¿Existe alguna tendencia que pueda llamarse “el nuevo líder”? ¿ O las cosas no han cambiado demasiado en los últimos 200 años?

A medida que vamos entendiendo más el comportamiento humano en los últimos 100 años, los líderes se han movilizado en un liderazgo continuo de la Teoría X a la Teoría Y de Douglas Mc Greagor. Estamos aún en el camino hacia la teoría Y, pero hemos inclinado la escala a su favor. Douglas McGregor desarrolló en "El lado humano de las organizaciones" (1960) las siguientes teorías referente al estilo de mando de los directivos:

Teoría X

1. El ser humano ordinario siente una repugnancia intrínseca hacia el trabajo y lo evitará siempre que pueda.

2. Debido a esta tendencia humana al rehuir el trabajo la mayor parte de las personas tiene que ser obligadas a trabajar por la fuerza, controladas, dirigidas y amenazadas con castigos para que desarrollen el esfuerzo adecuado a la realización de los objetivos de la organización.

3. El ser humano común prefiere que lo dirijan quiere soslayar responsabilidades, tiene relativamente poca ambición y desea más que nada su seguridad.

Teoría Y

1. El desarrollo del esfuerzo físico y mental en el trabajo es tan natural como el juego o el descanso. Al ser humano común no le disgusta esencialmente trabajar.

2. El control externo y la amenaza de castigo no son los únicos medios de encauzar el esfuerzo humano hacia los objetivos de la organización, el hombre debe dirigirse y controlarse a sí mismo en servicio de los objetivos a cuya realización se compromete.

3. Se compromete a la realización de los objetivos de la empresa por las compensaciones asociadas con su logro.

4. El ser humano ordinario se habitúa a buscar responsabilidades. La falta de ambición y la insistencia en la seguridad son, generalmente, consecuencias de la misma experiencia y no características esencialmente humanas.

5. La capacidad de desarrollar en grado relativamente alto la imaginación, el ingenio y la capacidad creadora para resolver los problemas de la organización, es característica de grandes sectores de la población.

6. En las condiciones actuales de la vida industrial las potencialidades intelectuales del ser humano están siendo utilizadas sólo en parte.

¿Qué teoría es más acertada?

Aunque la Teoría X, está todavía extendida por muchos directivos, se considera una forma de pensar obsoleta.

McGregor propone la adopción de la Teoría Y para aumentar la motivación de los empleados.

Donald Morton ("Applying theory Y to library management") sugiere que la Teoría Y es efectiva con trabajadores con ciertos niveles de conocimientos que los llevan más allá de los dos primeros niveles de la Jerarquía de Maslow, y que la Teoría X es frecuentemente más efectiva con el personal que realiza trabajos manuales o rutinarios.

8. ¿Necesita poder el líder? ¿Como evita el líder corromperse gracias al poder?

El grado de poder que el líder requiere es determinado por los objetivos que debe alcanzar. Por ejemplo, el líder de un país requiere diferentes poderes que el líder de una Iglesia. El poder es la posesión de de control, autoridad, y/o influencia sobre los otros. Este poder se utiliza para alcanzar un objetivo. Algunos líderes como presidentes tienen las tres posesiones, mientras otros, como la Madre Teresa, puede ser que tengan sólo una influencia.

El poder no corrompe. La corrupción es el grado en que la acción de alguien ha dado un giro dentro de una escala moral que una sociedad o una comunidad ha establecido. Aunque sus acciones están controladas por el tipo de poder que tienen, es el poder interno lo que conlleva a la acción. Por ejemplo, Hitler fue un líder para casi todas las definiciones de líder, a pesar de que odiaba a ciertos grupos. Este odio lo condujo a una corrupción masiva (en su comunidad no era visto como corrupción, mientras que en muchas otras sí) Si él nunca hubiese llegado a ser un líder, el odio interior (corrupción) hacia ciertos grupos aún estaría allí. La única medicina preventiva par ala corrupción es un saludable respeto hacia los demás (diversidad).

9. Algunos autores dicen que los líderes deben dividir su tiempo en 3 partes: una para manejar las finanzas, otra para la calidad y la tercera para las relaciones interpersonales. ¿Qué opina sobre esto?

Los líderes tienen dos escalas de ‘liderazgos continuos’ que deben seguir. Este continuo puede ser visto como un eje vertical (en relación a la gente) en el grid gerencial de Blake y Mouton. El otro eje es el concerniente a la tarea, y es trazado en el eje horizontal. Focalizándose en desarrollar gente y darles el significado para alcanzar su visión (escala de tareas) puedes estar seguro que tiene los ingredientes necesarios para el éxito de la organización. En otras palabras los buenos lideres tiene visiones directas hacia los objeticos, y los alcanzan motivando a otros para trabajar a través del cambio y los desafíos para cumplir una tarea. Esto es sinónimo de una organización exitosa.

10. ¿Cual es la peor falla que puede tener un líder?

La falla en ver los beneficios de la diversidad. Si no tienes un equipo diverso, no podrás progresar con brainstormings creativos para mantenerse competitivo. Además vas a alienar a tus clientes y consumidores que deben ser bien diversos.

*Donald Clark. Sargento retirado de US Army. Trabajó 13 años en Starbucks. Consultor en aprendizaje, elearning y procesos y plataformas de capacitación y desarrollo.


20 preguntas sobre Liderazgo! - Segunda Parte


11. Si la comunicación es un punto clave, ¿como una persona tímida puede ser un buen líder?

La comunicación, viniendo de un líder es más que sólo dirigir a otros, es más sobre mantener relaciones interpersonales saludables (lo cual toda persona tímida es capaz de hacer).

Los líderes utilizan tanto la acción como la palabra para lograr que se hagan las cosas. Dominando a los demás es el acto de digerir a los demás para lograr que las cosas se hagan. Las personas tímidas normalmente no se convierten en jefes, pero muchos de ellos se convierten en líderes.

12. Si se ha escrito tanto sobre el liderazgo, ¿por qué hay tan pocos líderes en las empresas?

¿Quien dice que hay pocos líderes? Las únicas personas que puede llamar a una persona ‘líder’ son sus equipos. La gente fuera de la organización puede llamar a alguien ‘líder’, pero puede que puertas adentro esta persona ejerza una tiranía hacia los demás. Esto puede hacerla un jefe, no un líder. Sólo la gente que trabaja para otros tiene la autoridad de llamar a una persona líder.

Demasiadas personas comparan líderes con autoridad. Las empresas que se quedan atrás de sus competidores, a menudo tienen una falta de líderes en sus filas. Mientras que las grandes organizaciones tienen líderes desde arriba hasta abajo. Como dije antes sobre el objetivo de Starbucks de los 2000 locales para el año 2000, se necesitaron muchísimos líderes a lo largo de la organización para lograrlo.

13. El rol de los principios del liderazgo es tan extenso que lo lleva a uno a pensar: ¿no es un buen líder una especie de super hombre o super mujer? ¿Como puede ser?
El liderazgo es como otra habilidad difícil - toma tiempo y práctica- Esto es por que es importante desarrollar líderes en su organización. Los líderes seniors deberían siempre capacitar a sus subordinados dentro de un programa de liderazgo continuo.

14. ¿Es el modelo militar de liderazgo adecuado para cualquier compañía, ya que está basado más en la autoridad que en la disciplina?

Los investigadores de McKingsey descubrieron que en la marina estadounidense se ejerce un liderazgo efectivo. El acercamiento de los marines a la motivación sigue el patrón de ‘misión, valores y orgullo’ en el cual los investigadores dicen que es destacado para los negocios. Otras organizaciones que siguen este modelo son 3M, el ballet de New York, y Kentuky Fried Chicken. Hay otros patrones válidos para seguir: la métrica y los procesos de Toyota, el espíritu emprendedor de BMC Software, el logro individual de Perot Systems y la Celebración y Recompensa de Mary Kay.

Los marines suelen seguir éstas cinco prácticas:

- Invierten en cultivar valores

Invierta para que todos se focalicen en los valores corporativos. Dele a sus empleados algo más que una breve introducción, asignándoles algún entrenamiento con los gerentes más talentosos y con más experiencia. Un ejemplo a imitar puede influenciar a 40 o 50 nuevos empleados. Focalice en los valores aún después del entrenamiento, por ejemplo el Marriott les muestra cartas de los clientes que destacan una performance destacable.

- Prepare a cada persona para liderar, incluyendo a los supervisores

Capacitar a cada persona que tenga equipos a cargo para liderar genera un poderoso efecto moral. Usted debe convencerse de que todos pueden liderar.

Aprenda cuando crear equipos y cuando crear grupos de trabajo de líderes

Los equipos genuinos son raros en el mundo de negocios donde un individuo solo es quien lidera la mayoría de las veces.

- Atienda a la mitad de debajo de la plantilla no sólo a la mitad de arriba.

Encuentre el tiempo para atender a los trabajadores mediocres o con desempeño pobre, incluso si esto conlleva a un sacrificio personal. Normalmente es más barato y más fácil reflotar trabajadores poco productivos que reemplazarlos. Los instructores de la Marina a pesar de su legendaria dureza, rechazan darse por vencidos con cualquier recluta.

- Promueva la auto disciplina como forma de construcción del orgullo

Demande que todos actúen con honor, coraje y compromiso. Por ejemplo Southwest Airlines hace girar a sus aviones en menos tiempo de lo que necesitan la mayoría de sus competidores. No por medio o castigo sino por deseo de ser los mejores.

15. Existe un porcentaje ideal de líderes para una compañía? ¿Puede un “exceso” de líderes convertirse en un problema?

Cada organización es única, por ello va a necesitar de diferentes porcentajes. Pero cada líder y supervisor puede demostrar alguna forma de liderazgo, no pueden ser simplemente jefes y esperar que se conviertan en una gran empresa. En cuanto a lo de exceso, ¿como puedes tener demasiado de algo bueno? Es como que la empresa se queje de tener demasiados beneficios.

16. ¿Qué es mejor para una Compañía que no cuenta con grandes sumas de dinero para invertir en entrenamiento? ¿Tratar de construir un equipo de líderes, con todas las posibilidades de fallar o concentrarse en construir un buen equipo de managers eficientes?

¿Por qué debería haber más posibilidades de fallar en crear un equipo de líderes que un equipo de managers? Los managers, logran que se hagan las cosas, pero tienen que tener líderes y habilidades de liderazgo por sí mismos. Se necesita que los líderes tengan visiones. Una vez que tengas tu visión, se necesita que esté adaptada a términos generales y que sea comunicada a tu equipo. Tu equipo desarrolla el final (los objetivos) las formas (conceptos) y los medios (recursos) para alcanzar dicha visión. Excepto por desarrollar los medios (recursos) todas son tareas de liderazgo.

17. ¿Puede alguien ser un buen líder pero no un buen manager? ¿Qué es mejor para una Compañía?

Hay muchos managers que no pueden liderar, y también hay muchos líderes que no pueden gestionar. Y ninguna opción es buena para la Compañía. Ambos le quitan a la empresa un recurso valioso. Un líder que logra que se hagan las cosas o un manager que puede liderar bien a sus empleados.

18. ¿Existe algún índice de éxito para convertir managers comunes en líderes, por ejemplo una tasa de efectividad o entrenamiento?

No estoy seguro de que haya un índice, desde que este tipo de entrenamiento va mejor dentro de la categoría desarrollo, que a veces se vuelve extremadamente difícil de medir. Por ejemplo, si capacitas a alguien para operar una carretilla elevadora, puedes ir en cualquier momento a ver si esta persona adquirió nuevas habilidades. Pero observar a alguien para comprobar que ha adquirido habilidades de liderazgo es mucho más difícil. ¿Cómo mides sus habilidades para elaborar una visión? Desarrollar un líder no se logra en un curso de 2 semanas, ahí aprenderán lo básico. El resto vendrá de un período práctico de prueba y error. De todas formas hay indicadores que muestran lo mucho que valoran las habilidades de liderazgo las organizaciones.

En 1999 un estudio de Hay Group afirmaba que los valores dominantes en las empresas más admiradas del mundo eran el trabajo en equipo, y la focalización en el cliente, la innovación y trato justo a empleados, el alcance global y su visión. ¡Estas son todas habilidades de liderazgo!

En las compañías promedio, los valores sobresalientes son el presupuesto de marketing, apoyar las decisiones del management y minimizar los riesgos. ¡Mientras que todas estas son habilidades del mangament!

Las grandes compañías tienen líderes mientras que las compañías del montón son conducidas por managers Aon Consulting de Chicago informó que las 5 razones para el compromiso del empleado son (nótese que las cinco son en su mayoría habilidades de liderazgo también)

1) Reconocimiento del tiempo personal y familiar del empleado

2) La visión y dirección de la organización

3) El crecimiento personal

4) La habilidad de desafiar la forma en que se hacen las cosas

5) La satisfacción diaria por trabajar

19. ¿Cómo se mantiene la lealtad de la gente en una empresa que está reduciendo su estructura? ¿No es pedirle mucho a un líder?

Liderazgo es más que permitir a la gente hacer su mejor esfuerzo y convertirse en los mejores. Los líderes inspiran a la gente mientras que los mandos establecen las políticas que compran la lealtad. Además las organizaciones que tienen líderes efectivos en toda su organización se encontrarán a sí mismos reduciendo estructura mucho menos que las organizaciones que carecen de líderes. Si se tienen líderes, vas a encontrarte a ti mismo haciendo las cosas correctas y cuando vengan épocas de recortes, te verás siendo honesto y compasivo.

20. Una de las principales tendencias en la nueva economía es que la gente trabaje desde sus hogares, conectados al trabajo por Internet. Cómo se puede ser buen líder sin contacto cara a cara?

La mayoría de los líderes todavía “van a la oficina”. De hecho es extremadamente importante que sean vistos en la empresa. La mayor parte de la gente que trabaja desde su casa son parte del equipo (tan importantes como el líder) son los “mejores” que fueron motivados tanto intrísenca como extrínsecamente siendo bein pagos y siendo permitidos desempeñar su trabajo como mejor les siente.

Los líderes deben tomar la precaución de organizar 1 o 2 veces por semana reuniones para permitir que todos los empleados puedan verse cara a cara regularmente.

Donald Clark. Sargento retirado de US Army. Trabajó 13 años en Starbucks. Consultor en aprendizaje, elearning y procesos y plataformas de capacitación y desarrollo.