terça-feira, 23 de julho de 2013

Como Evitar a Informalidade na Remuneração


Uma das grandes dificuldades de todo empreendedor ou empresário em qualquer negócio é administrar a carência do ser humano, seja qual for o nível hierárquico e a posição que o empregado ocupa na empresa.
Quero lembrar que a complexidade humana é difícil de ser entendida e atendida, razão pela qual os empregados em geral nunca estão satisfeitos com o que ganham, pois, em geral, nem salários nem benefícios são suficientes para as suas necessidades.
A realidade é que as pessoas esperam tudo do patrão ou das empresas como se houvesse obrigação do empregador em atender todos os desejos e reivindicações sem a respectiva contrapartida dos resultados.
A questão é bem simples: quem foi que disse que o patrão e as empresas devem atender todas as necessidades do empregado considerando que cada um tem necessidades muito específicas e diferentes?
Não quero parecer duro, mas o fato é que nenhuma empresa ou empreendedor tem a mínima obrigação de atender reivindicações que não sejam reguladas pela política de recursos humanos e comuns a todos os empregados.
Por outro lado, quanto mais exceções houverem, não reguladas por uma política clara de remuneração e benefícios, mais difícil de administrar essa questão que, na maioria das empresas, cria mais dificuldades do que contentamento.
Dessa forma, com a experiência de ter participado da reorganização e da elaboração das políticas de dezenas de empresas ao longo da minha carreira, quero compartilhar aqui alguns insights para ajudá-los a administrar essa questão que, na maioria das empresas, não está nada clara e, portanto, gera insatisfação de ambos os lados. Vejamos:

1. A relação empregador/empregado deve ser a mais transparente possível; quanto mais padronizada, menor a chance de as pessoas conspirarem pelo corredor; evite tratar cada empregado de maneira diferente; uma boa política de recursos humanos regula o tratamento desejado e possível de aplicado para todos.
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