quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cinco sugestões para que o departamento de RH cumpra uma função estratégica


A Diretoria de alguma empresa que leu este artigo há 7 anos atrás adotou e acompanhou as sugestões?
Gary Kaufman*   -  HSM
Ao longo dos meus 34 anos de especialidade em recursos humanos, comprovei que a maioria dos departamentos de RH está envolvido em lutas de poder, programas burocráticos e projetos especiais diversos quando deveria colocar o foco em um único objetivo: melhorar o rendimento da organização. É tentador apontar o RH como o único responsável dessa situação; no entanto, a causa principal tem a ver com falta de liderança dos executivos seniores, como o presidente-executivo, o diretor de operações ou o presidente, cuja função é conduzir os diferentes departamentos para o cumprimento dos objetivos da empresa. Tenho a suspeita de que os gerentes seniores não entendem sobre aquilo que o departamento de RH pode aportar para a organização. Para remediar isso, sugiro os seguintes cinco passos.
Primeiro: Formular uma missão clara
 A missão do departamento de RH deveria destacar a responsabilidade pelos resultados do negócio, por exemplo: “A responsabilidade dos RH é garantir que nosso pessoal seja mais talentoso e esteja mais motivado do que o pessoal da concorrência. Por isso, o rendimento de RH será medido em função de comparar as vendas, os ganhos e a produtividade de nossa empresa com a dos melhores concorrentes”. Claro que o gerente do departamento de RH poderia objetar que o setor vendas deveria ser responsável por elas, o que pode ser refutado dizendo quer o departamento de vendas não chegaria a lugar nenhum sem os vendedores.
Segundo: Desfazer-se das distrações
 Delegue para terceiros as tarefas laboriosas como as pesquisas de salários e benefícios, e coloque o foco em atrair, motivar e reter os melhores funcionários. Esqueça da tentação de designar projetos especiais para RH., como implementar a gestão de qualidade total ou a reengenharia ou os programas para infundir os “sete hábitos”. Fulmine esse tipo de iniciativas antes que tenham a oportunidade de pegar no fértil terreno dos RHs.
Terceiro: Avaliar os conhecimentos técnicos
 Verifique que as pessoas de RH estejam atualizadas com as últimas tendências em sua área e que leiam revistas especializadas pertinentes; e garanta que esse conhecimento seja aplicado em benefício da empresa. Pergunte o que fazem os concorrentes para recrutar novos gerentes ou quais são as diferenças entre a confiabilidade e a validez dos testes de avaliação. Você não precisa conhecer as respostas, mas as pessoas de RH, sim.
Quarto: Encontrar o líder apropriado
 Se você tem um bom departamento de RH, promova um funcionário com alto potencial ao posto de gerente. Se o departamento é fraco, você terá de contratar alguém externo com conhecimento de negócios, de indústrias ou de psicologia de organizações e larga experiência em gestão. Não seja avarento porque há muito em jogo e não cometa o equívoco de escolher um gerente médio que é uma ótima pessoa mas que obteve poucos triunfos.
Quinto: Fixe as responsabilidades do gerente de RH
 Não aceite a quantidade de vagas cobertas ou de horas de capacitação como indicadores de sucesso. Exija indicadores que reflitam o sucesso do negócio como vendas, receitas, ganhos, produtividade, taxa de retenção de clientes, entre outros.
 Se implementar esses cinco passos, você obterá mudanças drásticas. O departamento de RH abandonará os programas tradicionais que não têm um impacto evidente no rendimento da organização e criará programas que impulsionem os resultados, como planos de compensação que vinculem diretamente os benefícios salariais com os ganhos e políticas de recrutamento que atraiam as melhores pessoas da concorrência.
© 2006 Harvard Business School Publishing, distribuído por New York Times Syndicate
Kaufman, Gary - Consultor em recursos humanos radicado em Tennessee, Estados Unido

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Golondrinas de un solo verano

Muy buen cuento, lea con atención el proverbio chino utilizado por Ortega y Gasset...
José María del Rey Morató
Cerca de las copas de los eucaliptos de la vereda, las golondrinas gritan. Vienen en el viento, suben y bajan. Es invierno, fines de junio. Tres días de viento del norte –el veranillo de san Juan- las trajeron de vuelta al sur. Vuelan a unos quince y hasta treinta metros de altura, muy arriba de los techos de la casa, en medio del invierno.

Aparecen como detrás de las ramas sin hojas de los gingko biloba, los liquidambar, robles, catalpas y tilos de las calles y los jardines de Atlántida, entre los disminuidos y secos colores del invierno del Río de la Plata.

Extrañan la ausencia del aroma de los jazmines, las catalpas y los tilos.

–No puede ser cierto–. Dice la viuda del portuario jubilado, que viene casi todos los fines de semana. Su casa está en la misma calle, a media cuadra de la plaza.

–Pero, mire usted misma, señora. El pecho y la barriga blancas, el lomito oscuro, las plumas de la cola, el modo de volar… Buscan los agujeros en las paredes o las ventanas del año pasado. Los gritos… mire esas dos en la antena de la televisión …son golondrinas–. Dice el vecino que trabaja en un comercio.

–No son golondrinas. Son igualitas, vuelan igual, gritan como las golondrinas, tienen los mismos colores. Pero, claro: no son golondrinas. En invierno, aquí no hay golondrinas. Son parecidas, pero no son golondrinas.

Entonces, se acerca caminando el Ñoño Machín, jardinero de toda la vida, que conoció al Pironga y al viejo El Portugués, otro jardinero de los años sesenta. Testigo que recordaba, clarito, el temporal que tiró los pinos de la esquina de la panadería Baypa en los años sesenta, y de muchas esquinas y cuadras, que dejó desarboladas, en pleno febrero, las calles de Atlántida, arrancando y volteando, con facilidad, tantos y tantos pinos que tenían poco más de medio siglo.

Y es el Ñoño Machín, quien tercia en la conversación sobre los pajaritos que un vecino afirma que son golondrinas, y la vecina, que no son. Entonces, el Ñoño dice que sí, que son golondrinas.

–Todos los años, por más invierno que sea, cuando sopla parejo el viento del norte, ellas llegan y van a los mismos lugares donde estuvieron en verano, el verano pasado, claro.

Entonces, mirando al Ñoño, declama pausadamente –para que también lo entienda la vecina– el poema de Chuang Tse. De memoria, lo recita:

–“¿Cómo podré hablar del mar con la rana si no ha salido de su charca? ¿Cómo podré hablar del hielo con el pájaro del verano si está retenido en su estación? ¿Cómo podré hablar con el sabio, acerca de la vida, si está prisionero de su doctrina?”
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terça-feira, 8 de outubro de 2013

Hora de pensar fora da caixa para ter sucesso no trabalho!

O filósofo Clóvis de Barros Filho defende a desconstrução de conceitos e crenças corporativas para ser bem-sucedido e feliz no trabalhoSão Paulo - Qual a melhor maneira  de encontrar valor e sucesso na carreira? Os métodos tradicionais defendem a estipulação de metas e soluções simplistas, como as famosas listas das dez lições para chegar ao sucesso e ser bem-sucedido. Mas nem sempre essa é a melhor saída.

Segundo o filósofo Clóvis de Barros Filho, professor de ética da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo, a maioria dos profissionais coloca o trabalho a serviço de metas, quando deveria trabalhar por um significado. "Muitas pessoas estão em um lugar quando gostariam de estar em outro e assim deslegitimam a própria trajetória", diz Clóvis.

Segundo ele, é necessário pensar além dos objetivos organizacionais, como foco no resultado, trabalho por metas e competição. Em seu novo livro (ainda sem título definido e escrito em parceria com o psicanalista Arthur Meucci), que será lançado em novembro durante a HSM ExpoManagement, evento de gestão que acontece em São Paulo, Clóvis vai abordar a importância de desconstruir ídolos e preconceitos para reconstruir uma visão de mundo mais rica e consciente e, realmente, ter sucesso na carreira.

É a famosa expressão 'pensar fora da caixa'. E a caixa pode representar os limites do pensamento criativo, uma barreira que impede a originalidade ou, até, uma imagem distorcida do que é felicidade no trabalho. "Não falo em substituir uma verdade pela outra e, sim, em conseguir refletir sobre essas questões", diz Clóvis.
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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Lições de Jerry Seinfeld para apresentadores

   
Como traçar um paralelo entre o comediante e o profissional que precisa apresentar (e apresentar bem)?

No final das contas, a situação dos dois é bastante parecida. Os dois tem uma mensagem importante a ser transmitida, um público-alvo para atingir com eficiência e um certo tempo para passar sua mensagem. E na maioria das vezes, os dois estão nervosos, ou no mínimo, ansiosos para que o seu desempenho no palco seja bom.
E para aprendermos com os comediantes algumas dicas valiosas de como se apresentar melhor, pegamos as dicas de um dos maiores comediantes de Stand Up comedy de todos os tempos, Jerry Seinfeld.
Seinfeld começou sua carreira na comédia stand up, em clubes de New York, e muito rapidamente chamou a atenção pelo seu estilo observador, principalmente das pequenas coisas e momentos do nosso cotidiano e pela simplicidade dos seus textos, ligados ao “nada” como gosta de falar, e que sempre fez questão de escreve-los sozinho.
Jerry estreou na televisão em 1980, com pequenos papéis em séries e sitcoms americanos, e segui assim realizando programas especiais como Jerry Seinfeld: Stand-Up Confidential e aparições em programas como Tonight Show e Late Show.
E em 1989, Seinfeld ganhou um programa próprio no canal NBC. A série, que levava seu nome, e sempre começa e acaba com trechos de apresentações Stand Up de Seinfeld ao vivo, tornou-se um grande sucesso e chegou ao fim em 1998, considerada por muitos “a melhor sitcom de todos os tempos”. A série sobre o nada levou o comediante ao mais altos patamares. Voltando às suas raizes, em 2001, Jerry voltou a se apresentar em clubes de comédia, enquanto criava um material um show inédito. esse projeto virou filme: o documentário Comedian (no Brasil “Comedian: Nos Bastidores da Comédia”), que retrata o mundo da comédia stand up.
E foi desse material que a nossa equipe tirou as idéias para a apresentação: Lições de Jerry Seinfeld para comediantes apresentadores. Basicamente é uma apresentação com dicas bem humoradas e no estilo de comédia de Jerry Seinfeld de como apresentar melhor. São lições que o comediante coletou durante seus 32 anos de carreira, e que valem a transcrição para o mundo das apresentações corporativas.

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http://www.monkeybusiness.com.br/blog/licoes-de-jerry-seinfeld-para-apresentadores/?goback=%2Egde_3822206_member_278482217#%21