quinta-feira, 27 de junho de 2013

Você está preparado para a economia da ampulheta?

Com mudanças no mercado, trabalhadores do conhecimento tendem a ocupar, cada vez mais, os principais espaços. Os restantes vão ter que correr atrás

A natureza do trabalho está mudando. Trabalhos complexos que dependem de pessoas especializadas vão pagar cada vez mais. Trabalhadores do conhecimento, executivos de alto escalão, médicos altamente treinados, programadores e outras pessoas que usam sua inteligência no mercado, podem esperar ser cada vez melhor remunerados. 
Por outro lado, trabalhadores da linha de frente, aqueles no balcão de atendimento dos restaurantes, e outra tarefas que não exigem tanto estudo, podem esperar ficar cada vez mais distantes dos requisitos necessários para chegar ao primeiro time. Sem habilidades diferenciadas, essas pessoas estão fadadas a ganhar a vida executando tarefas simples, com poucas perspectivas de crescimento.

E o pessoal do meio? Os gerentes médios, profissionais sem especialização, aqueles fáceis de substituir ou até automatizar com um bom sistema de informação? Esses vão se tornar cada vez mais raros (e pobres).

Não estou falando, caro leitor, de um futuro distante que vi em algum sonho ou nas borras de chá. Estamos falando da “economia da ampulheta”, tema que está se tornando realidade em países como Estados Unidos e Inglaterra, e que em breve podemos esperar chegar por aqui.

O raciocínio é mais ou menos o seguinte: antigamente as empresas precisavam de grandes contingentes de pessoas de “nível médio”. Fossem os gerentes e supervisores em grandes empresas, ou aqueles funcionários responsáveis por um ou outro processo. Essas pessoas possuíam algum nível educacional, mas nada de destaque, e um salário que os colocavam na classe média para o resto da vida.
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terça-feira, 25 de junho de 2013

7 fatos sobre gestão de pessoas pelo mundo

As características de cada região interferem diretamente na forma como os chefes fazem a gestão de pessoas.  Um levantamento do Hay Group apontou as principais características de gestores em diversos países e, com isso, foi possível identificar padrões regionais.

Foram analisados mais de 95 mil líderes em mais de 2 200 organizações em todo o mundo. Quanto menor o número de habilidades apresentadas para cada dirigente, menor a sua flexibilidade como gestor.
No mundo inteiro, falta flexibilidade. Um terço dos chefes dominam apenas um ou nenhum estilo de liderança enquanto apenas 26% conseguem transitar entro quatro ou mais habilidades.Veja a seguir os sete fatos sobre gestores em todo o mundo, segundo a pesquisa do Hay Group.

1 Líderes da Europa, Oriente Médio e África são os menos flexíveis

A pouca capacidade de articular diversos estilos de liderança leva gestores da Europa, África e Oriente Médio a ter um estilo muito mais rígido de chefia, com pouca flexibilidade. Uma das consequências disso é o clima desmotivador, criado por 57% dos gerentes, segundo a pesquisa.

2 Na Ásia, dois terços dos chefes são desmotivadores

Falando em motivação, esse parece ser um item em falta na Ásia. Segundo a pesquisa do Hay Group, dois terços (66%) dos chefes criam ambientes desmotivadores - este é o pior desempenho de todo o mundo. Lá, apenas 24% dominam quatro ou mais estilos de liderança.

3 Líderes norte-americanos criam ambientes de trabalho positivos

Comparados com o restante do mundo, os norte-americanos criam ambientes de trabalho mais positivos: menos da metade dos empregados consideram o clima onde trabalham desmotivador. No entanto, esse número ainda é alto, de 49%.
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terça-feira, 4 de junho de 2013

La respuesta ejemplar de un joven a una oferta de prácticas sin remunerar


No cobrar ni un euro por trabajar. Ese es, desgraciadamente, el sino de numerosos jóvenes cuando acaban sus estudios en la universidad. Muchos de ellos, impacientes por entrar en el mercado laboral, aceptan resignados ofertas de prácticas sin remuneración, mientras algunas empresas lo venden bajo el lema 'Te estoy dando la oportunidad de aprender, qué mas quieres'.


Otros, sin embargo, no están por la labor de pasar por el aro de una manera tan humillante. Es el caso de Carlos, un joven catalán de 24 años que explotó cuando recibió por email la propuesta de Bloom Estudio (una empresa dedicada al diseño y lanzamiento de páginas web) tras presentar su candidatura en una prometedora oferta anónima de un portal de empleo para estudiantes.

“En principio nos interesan personas que puedan formalizar un convenio de prácticas, las practicas serán sin remuneración ya que queremos ver la valía de cada persona y valorar lo que nos aporta al equipo”, le dijeron el pasado 29 de abril. Cansado de trabajar de manera precaria, no se cortó en su respuesta: "me niego rotundamente a trabajar gratis y menos teniendo que pagar una habitación".

Desde la empresa intentaron apaciguar los ánimos de Carlos justificando su decisión e incluso pidiendo disculpas por las posibles molestias causadas, pero lejos de conseguirlo, recibieron un repaso moral digno de tener en cuenta por cualquier comité de empresa:

"Lo siento, pero no me vas a vender la moto. Puedes adornarlo todo lo que tú quieras y escribir una frase de siete líneas, que no me la cuelas (...) Llevo cuatro convenios firmados, tres sin cobrar y uno cobrando. SIEMPRE es la misma historia. "Te damos la oportunidad de lanzar tu carrera en una agencia joven, con un equipo dinámico" bla, bla, bla.

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