quarta-feira, 20 de abril de 2016

6 frases de Guardiola que podem ser de liderança, auto-ajuda ou motivação!

Josep Guardiola é uma estrela mundial. Ganhou fama e reconhecimento como técnico depois de comandar um time brilhante do Barcelona que serviu de base para o título mundial da Espanha na Copa do Mundo de 2010. Ajudou Messi a ser o melhor do mundo. Com esse currículo, Pep tem muita coisa a ensinar, e uma delas é a liderar pessoas.
As frases a seguir foram retiradas de passagens de sua biografia ou de entrevistas do espanhol ao longo da carreira de treinador. Elas retratam o perfil de liderança do técnico espanhol, motivação e auto-ajuda.

“Eu perdoarei os jogadores se eles não puderem fazer algo direito, mas não perdoarei se eles não tentarem para valer''

Gestor de jogadores como Messi, Ibrahimovic, Henry e Robben, ele diz que encarou até as maiores estrelas como pessoas “normais”:

“Não estou lidando com jogadores, estou lidando com pessoas. Eles têm medos. Preocupam-se em falhar e parecerem bobos na frente de 80 mil pessoas. Eu tenho que fazê-los ver que sem uns aos outros eles não são nada''

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terça-feira, 19 de abril de 2016

Quer progredir? Trabalhe suas habilidades de improvisação!

Kelly Leonard e Tom Yorton, ambos do teatro de comédia The Second Cit,y sustentam que a comédia de improvisação e as empresas têm mais em comum do que se pode imaginar à primeira vista. Em seu novo livro, “Sim, e: como a improvisação reverte o pensamento ‘Não, mas’ e melhora a criatividade e a colaboração [Yes, And: How Improvisation Reverses ‘No, But’ Thinking and Improves Creativity and Collaboration], eles compartilham seus insights sobre inovação e formação de equipes.

Laura Huang, professora de administração da Wharton, entrevistou recentemente Leonard e Yorton a respeito do seu livro por ocasião da visita dos autores ao campus como palestrantes convidados da série Autores@Wharton.

Segue abaixo a versão editada da entrevista

Laura Huang: Ri muito com esse livro, fiquei intrigada, tomei nota — tudo ao mesmo tempo. Há tanta coisa boa aqui e ali, sem falar nas histórias realmente muito engraçadas. Vocês poderiam nos contar o que os levou a escrever esse livro?

Kelly Leonard: Há 15 anos, se você dissesse que o Second City iria colocar seu nome em um livro de negócios, diríamos que você estava louca. Mas quando o Tom foi para o Second City, há uns 16 anos mais ou menos, ele levou junto uma visão nova para a forma como o Second City lidava com seus clientes, e realmente ampliou os horizontes da empresa. Foi uma colaboração interessante porque já estou no Second City há 26 anos. Trata-se realmente de um encontro do palco com a empresa porque o Tom tem uma carreira na empresa e eu sou uma pessoa do teatro. O Second City é um velho teatro de 56 anos. Na verdade, porém, somos um laboratório de inovação. Por mais de 56 anos, aproximadamente, tivemos grupos de pessoas trabalhando juntas para criar alguma coisa do nada. Somos criadores de conteúdo e nunca paramos. É o que os grupos continuam fazendo, e nisso somos realmente um sucesso.

A uma certa altura você pensa: “Deve ser possível traduzir isso”. Veja quanta gente famosa saiu dos palcos para as telas. Gostaria de atribuir isso ao meu faro para o talento. Mas não é o que acontece. Digo isso porque eu não estava lá quando Alan Arkin começou. Eu estava lá quando Tina Fey começou. No entanto, há uma longa tradição de formação de talentos nesses grupos para que se chegue ao sucesso. Depois que começamos a levar o Second City às empresas, com um sucesso cada vez maior, olhamos um para outro — isso foi há dois ou três anos — e concluímos que seríamos uns idiotas se não escrevêssemos um livro.

Tom Yorton: É verdade. Para mim, a empresa é um ato de improvisação. Apesar de todos os controles, toda a governança e de todas as coisas que tentamos fazer para manter as variáveis submissas, a empresa não coopera. O mundo é um lugar cinzento. Esse kit de improvisação de que falamos é realmente importante. Nunca foi tão importante quanto agora. Tudo isso e outras coisas nos motivaram a escrever o livro.

Huang: O que me impressionou muito foi a forma como vocês conseguiram colocar essa estrutura em torno das habilidades interpessoais de ensino. Vocês poderiam falar um pouco dessas habilidades?


Yorton: Não me lembro de alguém que um dia me ensinasse a ouvir. Acontece que isso é muito importante. Na verdade, é vital […] Quando você improvisa, tem de ouvir. Não há outro jeito. Por isso pusemos no livro exercícios específicos para aprender a ouvir que serão úteis às pessoas. Mas tem de pôr em prática. Todo mundo sabe que precisa ir à academia para se exercitar, mas onde é que se vai para exercitar as habilidades sociais? A improvisação é a ioga das suas habilidades sociais. Ela coloca você em um lugar que exige atenção, coloca-o no presente, em uma situação em que você se concentra e olha no olho da pessoa à sua frente. Nesse momento, você não pensa no antes e nem no depois. Quando você está no modo operacional “Sim, e”, que é o título do nosso livro, você não está dizendo não. Você está concordando e afirmando, está construindo alguma coisa com alguém. O modo como você se sente depois disso, principalmente depois de uma aula de improvisação de três horas, é o melhor possível. Se pudermos levar para o local de trabalho o melhor de nós, tudo ficará melhor também.

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Como os gerentes de RH estão lidando com antigos desafios em escala global!

Mark Chang, engenheiro mecânico, se viu “totalmente indeciso e despreparado” da primeira vez que lhe pediram para contratar alguém.

“Não sabia nem sequer por que havia sido contratado ― o que será que viram em mim?”, recorda Chang. “Como faço, então, para escolher o próximo funcionário?”

Passados alguns anos, Chang hoje trabalha ajudando empresas a escolher bons candidatos para contratação. Ele é fundador e CEO da JobStreet.com, portal de empregos com sede na Malásia que presta consultoria a 80.000 empresas e a 11 milhões de pessoas que buscam trabalho no Sudeste Asiático, Japão, Índia, Filipinas e Europa Ocidental.

Em um painel sobre capital humano e mobilidade social em recente Fórum Global da Wharton, em Kuala Lumpur, Chang observou que é difícil, muitas vezes, até mesmo para profissionais experientes de RH, contratar a pessoa certa ― ou mesmo entender o que define o candidato “certo” para uma posição específica. O processo se tornou ainda mais tenso num momento em que as empresas se globalizam cada vez mais e os gerentes supervisionam pessoas oriundas de diferentes países e culturas, muitas das quais trabalham à distância.

Chang, porém, e sua colega de painel, Nora Abd Manaf, diretora do grupo de capital humano do Maybank, de Kuala Lumpur, enfatizaram que muitos dos desafios que se colocam hoje aos recursos humanos são universais e globais ― e que a classificação tradicional da gestão de pessoas como uma disciplina “soft” oculta as dificuldades da área

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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Poesia Urbana - Nada sei dos rumores!

Abimael Silvestre

Nada sei dos rumores,

Apenas os sinto rasgarem o silêncio das gargantas profanas,

Ante o quadro do velho barão, lembrando as viagens que nunca fiz e dos castelos de areia onde um dia fui rei,
bebo o último gole de uma taça vazia,

Tambores,

Indissolúveis e estáveis marcam o compasso das horas,

Ponteiros, sorrateiros buscam a liberdade fugindo de seus relógios,

Becos, quem me segura na sombra que eu faço?

Anima Mea!!

As datas da pedra sempre foram muito próximas,

O véu da noiva repousa nas escadarias da igreja, rasgado,

Estranhos são os poderes, fitando corpos tremes de frio,

Emoção. Coração. Lápide.

No tapete de folhas turvas sinto tua presença,

De quando tua respiração me esquentava a alma,

Amores proibidos, finitude de vida, essência,

Palavras de ordem, ordem das coisas,

Trens urbanos açoitam trilhos incandescentes,

Almas silenciosas repousam nas asas do avião,

Olham para dentro,

Chamam por alguém,

Latas de cerveja rolam pelas plataformas do metro,

Nada sei,

Chego,

Subo,

Me acomodo,

Lá estarei,

Lá ficarei,

Poesia e morte,

Morte e poesia,

Nuvens brancas,

Brancas e sólidas,

Morada do meu coração...,

Nada sei, mas lá estarei,


Lá ficarei

Partida e Chegada!

Victor Hugo


Quando observamos, da praia, um veleiro a afastar-se da costa,
navegando mar adentro,  impelido pela brisa matinal,
estamos diante de um espetáculo de rara beleza.

O barco, impulsionado pela força dos ventos,
vai ganhando o mar azul e nos parece cada vez menor.



Não demora muito e só podemos contemplar
um pequeno ponto branco na linha remota e indecisa,
onde o mar e o céu se encontram.

Quem observa o veleiro sumir na linha do horizonte,
certamente exclamará: "já se foi".  Terá sumido?
Evaporado?

Não, certamente. Apenas o perdemos de vista.
O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma
capacidade que tinha quando estava próximo de nós.

Continua tão capaz quanto antes de levar ao porto de destino
as cargas recebidas.
O veleiro não evaporou, apenas não o podemos mais ver.

Mas ele continua o mesmo. E talvez, no exato instante
em que alguém diz: já se foi", haverá outras vozes,
mais além, a afirmar:  "lá vem o veleiro".

Senhoras e Senhores: lamento ter que informar que, neste exato momento, uma moça brasileira está morrendo.

Roberto Drummond faleceu em 2002 em Belo Horizonte. Grande poeta e escritor mineiro. Escrevia uma coluna no jornal Folha de São Paulo quando coletei esse pequeno conto num dua qualquer do início dos anos 80 quando eu residia em Brasília. Com o intuito de sempre preservar a memória dos nossos poetas compartilho com vocês!


Senhoras e Senhores: lamento ter que informar que, neste exato momento, uma moça brasileira está morrendo.

Ei-la no calçadão da avenida, a cabeça deitada na perna do pai, no meio de buzinas, do vozerio dos camelôs e dos cambistas que anunciam a sorte grande.

_mas ela é uma moça tão sem sorte, tem 18 anos, negros cabelos, pele morena e daqui a pouco vai morrer.

Não, não pensem que é uma moça que veio do nordeste, não. Ou que perdeu seus pertences numa cheia do sul, não. O nordeste da moça é por aqui mesmo: é onde desabam as tempestades, mas nunca chega a bonança.

Ao lado da moça que vai morrer, vítima de uma misteriosa doença, um menino, aprendiz de camelô e de trombadinha, tenta atrair a atenção dos que passam: diz que a moça vai virar santa. Mas todos apressam o passo e, pela expressão que fazem, é como se rezassem:

_São Joãozinho Trinta, santo e pecador da alegria brasileira, uma festa, cheia de plumas e paetês, nos dai hoje...

Ah, o São Joãozinho Trinta faz o milagre, porque logo ali adiante, na loja de discos, Pepeu Gomes canta em ritmo de festa, exala o seu lado feminino (que não fere o masculino) e dá um salve à alegria.

Quanto a mim, posto-me ao lado da moça e do seu pai, e fico ouvindo o diálogo dos dois. Que é assim:

Moça que está morrendo: _Pai,...

_O que é minha filha?

_Estou com vontade de comer geleia de maracujá, pai...

_Mas você nunca comer geleia de maracujá minha filha...

_Mas eu queria comer é geleia de maracujá, pai...

_Geleia de maracujá nem existe, minha filha...

_Existe, pai, escuta, pai...

_ O que é, minha filha?

_ Estou com vontade de dançar, pai...

_Mas você nunca gostou de dançar, minha filha...

_`Por isso mesmo, pai. Eu queria usar um vestido bonito. Um vestido que os homens iam me olhar e 

achar que eu era uma flor azul e verde...

_Mas você nunca foi uma flor, minha filha, por que agora você quer ser uma flor?

_Por isso mesmo, pai, porque eu nunca fui uma flor. Mas os homens iam me olhar e iam pensar numa flor...

_Você nunca falou assim antes, minha filha...

_ É, nunca falei. Eu queria dançar uma valsa, pai...

_Uma valsa, minha filha?

_É, pai...

_Mas você nunca dançou uma valsa antes, minha filha,...

_Por isso mesmo que eu queria dançar, pai...

_Está bem, minha filha...

_Está tocando uma valsa, pai...

_É, minha filha,...

_Está havendo uma festa, pai...

_Está minha filha...

_Todo o Brasil está na festa, pai?

_Está minha filha...

_Que bom, pai...


Senhoras e Senhores: lamento muito ter que informar que, nesse exato momento, enquanto Elba Ramalho canta na loja de discos e o Brasil parece feliz, uma moça brasileira acaba de morrer, deitada na perna do pai, mas se sentindo uma flor, uma rara flor do Brasil.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

17 segredos dos processos seletivos que o RH nunca vai te contar!

Ana Colombia - Jornalista

Processos seletivos existem há muito, muito tempo. No século 11 a.C., o governo chinês já adotava um processo complexo, com testes de escrita, matemática, cavalgada, música e arco-e-flecha, como mostra essa reportagem da revista Super. Mas os métodos de seleção atuais, que tentam desvendar a personalidade do candidato, são uma invenção relativamente recente. Sua história começa com o psicólogo Hugo Munsterberg, da Universidade Harvard. Ele fez experiências com operários, marinheiros e telefonistas e, em 1913, publicou um livro, Psicologia e Eficiência Industrial, propondo vários métodos para medir as "funções mentais" dos trabalhadores. Para saber se um candidato é esperto e atento, por exemplo, Munsterberg sugeria um teste em que o objetivo é riscar a lápis todas as letras "a" que aparecem num texto.

Por mais tosca que pareça, a ideia pegou - e os testes viraram mania. O Exército dos EUA começou a fazer avaliações em seus recrutas, e em 1921 o inventor e gênio Thomas Edison ficou famoso por revolucionar a seleção de pessoal: se alguém quisesse trabalhar na empresa dele, tinha de encarar uma prova com 150 questões de inteligência e conhecimentos gerais.

Confira abaixo segredos e perguntas projetadas para enganar os candidatos na entrevista de emprego.


1) "POR QUE VOCÊ ESTÁ SEM TRABALHO HÁ TANTO TEMPO? POR QUE VOCÊ FOI DEMITIDO?"
Essa pergunta é uma tentativa de descobrir se há algo errado com você que a sua antiga empresa ou empregadores já descobriram. O entrevistador pode estar tentando determinar se os temas de recessão ou cortes no orçamento foram usados para despejar alguns funcionários, incluindo você.

2) "SE VOCÊ ESTÁ TRABALHANDO, COMO VOCÊ CONSEGUE TEMPO PARA AS ENTREVISTAS?"
O entrevistador pode perguntar: Se você está traindo seu chefe atual, por que você não vai me enganar mais tarde? A pergunta pretende colocar ênfase sobre por que você está mentindo para o seu atual chefe para poder realizar entrevistas de emprego. Se outras entrevistas são sugeridas, a melhor forma de lidar com esse problema é sugerir que outros testes ou entrevistas sejam feitos fora do seu horário normal de trabalho.

3) LEMBRE-SE, OTIMISTAS SE SAEM MELHOR

Você tem todo o direito de ser do tipo que sempre enxerga o copo meio vazio. Acontece que as empresas costumam valorizar mais os otimistas, que, geralmente, passam a ideia de ser mais bem-sucedidos.

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terça-feira, 5 de abril de 2016

Meu sonho seria que alguém tivesse me chamado quando eu comecei minha carreira em RH e tivesse me dito como ser bem sucedido!

Vamos lá. Leiam e reflitam. Otimizem ou recuperem. Bote as botas no barro do Canteiro de Obras ou no Chão de Fábrica ou nos Corredores da Administração Central. Ótimo artigo!

Autora: Kathy Rapp, Vice-Presidente Sênior da hrQ, com a responsabilidade de encontrar talentos e ajudar profissionais de RH a alavancar os resultados dos negócios.

Eu não sei quanto a vocês, mas meu sonho seria que alguém tivesse me chamado quando eu comecei minha carreira em RH e simplesmente me dito como ser bem sucedido. Naturalmente, o sucesso significa coisas diferentes para a maioria das pessoas. Para mim, começou na pós-graduação – significava ganhar dinheiro! E para ser sincera, significava ganhar mais dinheiro do que o meu namorado, que era graduado em finanças. Alguns dizem que sou competitiva.

Ao longo dos próximos 20 anos, eu aprendi que o sucesso na profissão que eu escolhi era muito mais do que dinheiro (embora o dinheiro sempre estivesse entre as 4 coisas mais importantes). Era sobre como eu me sentia no início e no final de cada dia.

Aqui está o que eu posso dizer para quem quer garantir o seu sucesso em RH – ou, francamente, qualquer profissão:

1. Suje as mãos
Nunca peça para sua equipe fazer algo que você ainda não tenha feito ou esteja disposto a fazer com eles. Arregace as mangas e valide os processos ou procure formas de melhorar os aspectos básicos da atividade. Desenvolva uma ou duas planilhas.  Fique até tarde resolvendo a papelada burocrática. Ajuda na busca de candidatos para uma vaga difícil de preencher.

2. Desenvolva resistência a críticas
Você vai, inevitavelmente, trabalhar em uma empresa que pensa que o setor de Recursos Humanos é uma porcaria. Você vai ter seu tapete puxado. Parentes vão questionar o que você faz todos os dias. Piadas serão feitas às suas custas. E daí? Isso acontece em todas as profissões. Seja durão, aprenda a rir e redirecionar a negatividade para a sua vantagem.

3. Não compare sua remuneração com a dos outros
Você pode (já que tem acesso). Você vai (já que não resistirá à tentação). No entanto, nada de bom virá disso.

 4. Vá além do RH
Curiosidade intelectual é a chave para progredir em Recursos Humanos. Como tal, você precisa sair e aprender algo complementar ao RH. Gerenciamento de projetos, por exemplo. Eu lhe garanto: em algum momento você vai receber uma implementação de sistema, uma tarefa de branding relacionada ao recrutamento, ou um projeto de integração que vai exigir mais do que o conhecimento básico de Excel.

5. Diga não…
… para planejamento de festas, gerenciamento de instalações, policiamento de qualquer tipo de código de vestimenta, ser responsável pela folha de pagamento e para terninhos azuis.

6. Aprenda a recrutar
Vou ser honesto. Eu subestimei a importância dessa habilidade especial em RH quando eu comecei, provavelmente porque eu era um generalista de Recursos Humanos, passando algumas horas por dia em recrutamento, mas desejando fazer trabalhos mais “importantes”, como pesquisas de clima organizacional. Eu sei. Eu estava delirando. Encontrar, atrair e contratar talentos é o oxigênio de uma organização. Sem isso, você está morto. É muito importante.

7. Tenha orgulho do que você faz – ou caia fora
Recentemente eu entrevistei recentemente uma pessoa que criticou a profissão de Recursos Humanos durante boa parte da conversa. Finalmente lhe perguntei por que ele gostaria de estar associado a algo que ele tinha uma opinião ruim. Ele não conseguiu responder e nossa discussão chegou a um fim abrupto. Se você não pode ficar animado sobre o que você faz e por que você faz isso, vá descobrir outra coisa para fazer.

O sucesso vai assumir muitas formas ao longo de uma carreira. Uma carreira com significado em Recursos Humanos está definitivamente ligada a evolução e adaptação, mas são esses elementos básicos que muitas vezes esquecemos.

Autora: Kathy Rapp, Vice-Presidente Sênior da hrQ, com a responsabilidade de encontrar talentos e ajudar profissionais de RH a alavancar os resultados dos negócios.

Artigo publicado originalmente no site Fistful of Talent