Primeiro, as empresas não cuidam de gente. Cuidam de trabalhadores que são remunerados em troca de produção e serviços em conformidade com os padrões de qualidade determinados. Os trabalhadores devem cumprir bem seu papel.
Cuidar de gente é slogan de campanha política!
Gestão de Pessoas, Gestão de Talentos, Gestão de Desenvolvimento Humano, Gestão do Capital Humano, Diretoria de Gente e Gestão, Diretoria de Pessoas e Organização. De todas as propostas só a nomenclatura Gestão de Pessoas é convincente.
Gestão voltada para motivar talentos é outra coisa. Cria-se um projeto interno para identificar, desenvolver e motivar trabalhadores com potencial de crescimento profissional e pessoal e de interesse para a empresa. Isso é verdadeiro.
Não importa o nome que deem à área que “cuida de gente”, o fato é que, dentro da realidade empresarial, as pessoas serão sempre recursos. Queiram ou não.
Recursos Humanos deve contribuir na construção de cenários que contemplem a motivação e o desenvolvimento pessoal e profissional. Esse é o verdadeiro papel.
O Gestor de Recursos Humanos trabalha para o capital e deve agregar valor à empresa. Está mais do que na hora a área de Recursos Humanos, de forma regular, rever conceitos e customizar sua atuação com conhecimento de causa e efeito.
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