Há pelo menos 10 anos, pelas minhas andanças como Consultor ou minhas andanças no mundo corporativo, que ouço e/ou leio sobre o tema "RH Estratégico". A matéria abaixo é desse mês, portanto, "fresquinha". Ao lê-la vocês terão um sentimento que "já assistiram esse filme"! Não importa, o conteúdo é bom e "vale a pena ler de novo"!
Ser cada vez mais estratégica para os negócios passou a ser
a principal missão da área de recursos humanos nas organizações, em um cenário
de crescente internacionalização das economias, fusões e aquisições. Mas uma
pesquisa da consultoria Hay Group com 1.400 companhias de 80 países indica que
dois terços dos profissionais da área consultados não consideram que exercem
essas novas tarefas plenamente bem.
“Quando perguntamos se o RH tem de ter um papel estratégico,
os líderes das organizações dizem que sim. Mas quando perguntamos se ele exerce
esse papel, tanto gestores quanto profissionais da área acham que não”, diz a
diretora do Hay Group, Vanessa Fernandes.
O RH, segundo ela, ainda tem uma atuação muito mais voltada
para procedimentos técnicos de pessoal em grande parte das organizações. Na
mais avançadas, no entanto, duas preocupações são crescentes: inovação e
pessoas. “As empresas se diferenciam pelo foco no capital humano, olham para as
pessoas como algo que vai fazer a diferença para o negócio.”
O rápido crescimento do Grupo Fleury na última década fez
com que a organização adotasse, no ano passado, uma série de medidas para
aumentar a capacidade de atrair e reter colaboradores. “A empresa fez mais de
25 aquisições, e nossos processos sofreram um pouco. Oitenta por cento dos
nossos colaboradores têm contato direto com os clientes, e 70% dos nossos
custos são com gente, o que torna nosso desafio maior ainda”, diz o diretor
executivo de pessoas, estratégia, inovação e sustentabilidade da companhia, Marcelo
Cardoso.
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