Quem assistiu o filme “O diabo veste Prada” se viu diante das relações
do mundo corporativo com um estilo de liderança arrogante e sempre em busca da
perfeição. Deixou a imagem de muita prepotência e arrogância nas relações com
os subordinados que giram ao redor da personagem central. Como deve ser difícil
lidar com um chefe desses dirão alguns. Eu jamais me submeteria a esse tipo de
pressão dirão outros. Ambos estão errados quando se percebe em todas as entrelinhas
que o resultado final é o crescimento profissional e pessoal, mesmo com todas
as “crueldades”!
O programa de TV “MasterChef” retrata bem o tema.
Ou você é bom ou você não é! Quando um participante recebe uma avaliação mais
rigorosa ou mais sincera e de uma forma “curta e grossa”, boa parte da plateia
costuma tomar as dores do “ofendido” e criticar a forma de atuação do avaliador. Queremos
sempre ouvir que nossa comida está boa, que nosso trabalho está bom e que somos
bons naquilo que fazemos quando, muitas vezes, não somos.
Todos os profissionais que tiveram o privilégio de conviver com um estilo de
chefia rigoroso em resultados saíram do lugar comum, buscaram sua diferença e
fizeram acontecer. É isso que importa. Sem “mimimi nem chororo”. Chorar e rezar não ganha jogo.
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