quarta-feira, 23 de maio de 2012

Employer Branding & Personal Branding: Una estrategia integrada

Fonte: Andrés Ortega Martínez 

De un lado, las organizaciones en su afán por concentrar y captar el interés de los profesionales más cualificados y atraer el talento en el más amplio sentido de la palabra.
De otro lado, los profesionales, cada vez más conscientes de la importancia que supone desarrollar su marca personal, trabajar su identidad profesional construyendo una propuesta de valor para ser la opción preferente en el mercado.

Guerra por el Talento y Talento en Guerra
La idea de la “Guerra por el talento”, que alcanza su máxima expresión en los momentos más boyantes del mercado laboral dónde la oferta de profesionales supera con creces la demanda, se ha materializado en el concepto de “Employer Branding”.

Las grandes corporaciones no han escatimado recursos para desarrollar y potenciar su caché como empleadores de referencia, utilizando todo tipo de rutas, desde la presencia en ferias de empleo, pasando por la obtención de galardones y reconocimientos a sus políticas, especialmente en materia de gestión de personas, y, más recientemente intentando el asalto definitivo al mercado a través de la construcción de esa reputación de empleador preferente mediante el uso de redes sociales.
Construir esa reputación ya no es solo territorio de los grandes,  cada vez en mayor medida, las empresas de tamaño medio, filiales de multinacionales, e incluso PYMES se han dado cuenta de la importancia de fomentar su imagen en el mercado como empleadores atractivos, apetecibles para los mejores profesionales.

La estrategia de “Employer Branding” pasa por lo tanto, por proyectar el concepto de organización idónea para hacer carrera, capaz de atraer el interés del profesional “extranjero”, del no-residente en la organización.
En paralelo a este proceso, en los últimos años se ha invertido la curva de oferta y demanda a la que antes hacía referencia, ahora, apenas hay oferta y sin embargo la demanda alcanza cotas insospechadas; el mercado laboral en su vorágine, ha obligado a las compañías a ajustar sus estructuras en mayor o menor medida, terminando con la desvinculación de muchos profesionales cualificados y a los que, en su mayoría, está situación les ha cogido a contrapié.

 Leer más

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cuidado com sua senha: a nova realidade do processo de avaliação de candidatos

Artigo bom de leitura. Depois de várias menções nas Redes Sociais que algumas empresas "pedem" senhas dos candidatos e/ou de seus próprios funcionários ...

Fonte: Wharton Universia

Relatos de que algumas empresas teriam solicitado acesso direto às contas de Facebook — inclusive nome de usuário e senha — de pessoas que se candidatam a um emprego em determinadas organizações deflagraram uma polêmica de contornos incendiários. Os relatos suscitaram dúvidas sobre a legalidade da prática e questionaram se ela não exporia as empresas que adotam esse procedimento a possíveis ações judiciais por discriminação. A controvérsia levou alguns congressistas a pedir uma investigação em nível federal da prática.

Esses últimos eventos, porém, simplesmente apontam para uma nova realidade: a identidade que as pessoas criam nas mídias sociais em todo o mundo está se tornando um fator importante nas decisões de contratação e na vida profissional das pessoas de modo geral. "O questionamento em torno do acesso do empregador ao login das redes sociais aponta para um debate mais amplo na sociedade acerca de uma série de questões relacionadas à privacidade digital", observa Andrea Matwyshyn, professora de estudos jurídicos e de ética nos negócios da Wharton. "Esta é uma preocupação nova — isto é, até que ponto o empregador pode ter acesso aos dados pessoais de alguém no espaço virtual. Não há nada parecido no mundo real."
Embora a reação a essa prática tenha sido rápida e intensa, é difícil dizer se a tendência persistirá. Matwyshyn diz que desde 2008 tem conhecimento de empresas que requerem acesso à conta de Facebook de possíveis candidatos. Até o momento, porém, a professora diz que não há dados precisos sobre a disseminação da prática. Sua existência, no entanto, não deve surpreender: de acordo com Matwyshyn, inúmeros estudos mostram que a maior parte dos empregadores consulta o perfil online dos candidatos na hora de fechar uma contratação. Em 2011, por exemplo, uma pesquisa da Reppler, empresa que monitora as mídias sociais, constatou que 91% dos recrutadores diziam usar sites de mídia social para avaliar os candidatos a um emprego.

 Leia Mais

quinta-feira, 17 de maio de 2012

A figura do ficante e do competente dentro das empresas

Antonio Palmieri* 

Este ponto de vista nasceu de um encontro entre velhos, amigos, consultores que há muito não se viam. A soma da idade do grupo é de quase dois séculos, uma experiência a ser considerada. Como sempre, falamos de tudo. E como não poderia deixar de ser, o assunto empresa entrou na pauta. Entre diversas abordagens, analises e opiniões a respeito de como as empresas são dirigidas, aquela na qual mais nos detivemos foi a da competência profissional.

Mas o que é ser competente? Ao longo do tempo esta palavra ganhou outros prismas. Outrora, o sujeito competente era funcionário que cumpria a contento suas funções. Um pouco mais adiante, o competente passou a ser a pessoa possuidora de “um algo a mais”. Recentemente, o competente passou a ser aquele que detém alto grau de instrução, um diploma de faculdade, por exemplo, pois imaginava se que diplomas eram diferenciais capazes de trazer resultados. O que dizer de hoje, uma vez que grande maioria dos profissionais tem mais de um diploma? Alguns com MBA, Pós-graduações e Mestrados. Começa a se tornar comum gente com doutorado! Diante deste novo quadro, podemos dizer que agora as empresas terão a tão almejada competência em seus quadros funcionais!  Será verdade? Ou não?
Muito já se falou sobre o que é ser competente e também das características básicas que definem esse tipo de pessoa; as mais conhecidas são: saber se relacionar, capacidade de trabalhar em equipe, liderança, ser empreendedor ,  ser focado,  traçar objetivos, assumir riscos, etc. Eu poderia escrever  páginas descrevendo outras características do profissional competente. Por ora, vale-me apenas dizer que competente é a pessoa que alia seu conhecimento a sua capacidade de transformar as coisas, incansável na busca do próprio aprimoramento.

Leia mais
Antonio Palmieri: Poeta, Administrador, Escritor, Consultor e Palestrante

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Comunicação eficaz: ferramenta da liderança

*Jairo Martiniano

Não existe segredo para uma boa comunicação. Sem dúvidas, hoje, este tema tem sido cada vez mais discutido dentro das empresas por ser algo ainda considerado um dos seus maiores problemas. Evidente que onde existem pessoas, existe comunicação ineficaz.
Vejamos, por exemplo, dentro de nossa própria casa, quantos recados deixamos de anotar ou mesmo repassar por confiar apenas na memória? Quantas vezes dizemos algo e os nossos filhos entendem exatamente o contrário? Imagine dentro de uma organização, onde temos várias pessoas e ruídos diversos?

Sem sair dos conceitos básicos sobre comunicação, precisamos entender que:

 - a responsabilidade de transmitir e se fazer entender é sempre do emissor;

 - só há comunicação se a mensagem for captada pelo receptor;

 - antes de terminar a comunicação, devemos verificar se tudo foi entendido corretamente;

 - não se usa termos ou linguagens desconhecidos pelo receptor;

 - a forma como nos comunicamos torna-se nosso ”outdoor” dentro de uma organização.

Imaginamos que sempre damos o nosso recado da melhor forma, porém, ainda precisamos rever alguns de nossos vícios de linguagem, pois, somos exatamente aquilo que transmitimos através de nossa comunicação no meio em que atuamos. A arte do diálogo vai além do estabelecimento de um contato gramatical correto. Há a necessidade de exercitar nossos recursos internos e externos para entender que não é um simples despejar de palavras.

Comunicar-se é ir ao encontro, é desprezar os julgamentos precipitados, dando chances para a troca de forma bilateral, propiciar um clima de confiança e bem-estar, utilizando a empatia na busca do processo de sinergia tão importante na organização e na condução de pessoas. Perceber o momento certo, estabelecer a melhor maneira de dar e receber “feedback” tem sido uma competência cada vez mais requisitada para todos os líderes em todos os segmentos e tamanhos de empresas.

Precisamos ainda entender que a comunicação propicia uma construção verdadeira, a partir do momento em que enxergamos com maior propriedade quem somos e qual o impacto que causamos nos nossos colaboradores. Ter consciência dessa imagem, como líder, faz parte de nossa missão, e melhorá-la, é uma tarefa diária. Uma forma eficaz de comunicar-se é não abandonar os três princípios básicos:

1- pensar: através deste simples ato, não passamos pela falsa ideia de sermos os “donos da verdade” por possuímos algum conhecimento a mais que os demais membros do grupo;

 2- planejar: vem exatamente confirmar que para tudo que vai ser dito é importante verificar: o quê, porque, a quem, como, quanto, quando e onde podemos falar;

 3- transmitir: capacidade de ser compreendido na íntegra, gerando  reflexão e  aprendizado através do que foi dito.

Lembre-se de que a comunicação é ferramenta essencial do líder. Os excessos de intermediários, a escolha inadequada do local, preconceitos ou mesmo o uso do status como forma inibidora, tornam ineficaz qualquer método ou tentativa de estabelecer a tão falada e pouco praticada  política de “portas abertas” entre você – líder – e sua equipe.

A cada momento buscamos ser entendidos, porém, não sabemos exatamente como coisas aparentemente claras podem tornar-se complexas, apenas por usarmos uma linguagem pouco conhecida pelo receptor, ou mesmo, as excessivas conclusões do que fica subentendido em nosso discurso, e-mail ou procedimentos operacionais.

Examinar cada vez mais a forma como mascaramos e expressamos os nossos pensamentos, possibilita a análise das várias faces de nosso comportamento como líder, e nos mostra como atuamos em vários momentos diferentes. Considero isto um “mapeamento” necessário para nos tornarmos melhores como pessoas e, consequentemente, melhores líderes.

Comunicar-se bem é um exercício diário. Praticando-o, os resultados serão imediatos. Todos nós, líderes, devemos ter em mente que o sucesso de uma empresa – seja ela grande, média ou pequena – está na motivação gerada pela boa comunicação, na utilização de feedbacks e na busca do auto-desenvolvimento. Ter esta consciência é sem dúvida o diferencial do bom líder, daquele que faz o resultado acontecer de forma construtiva, transmitindo segurança e permitindo através de seus atos e palavras, reflexões para um esforço inteligente de todos.




Jairo Martiniano é Consultor, graduado em Psicologia e Gestão de Negócios, com ampla experiência na área de Recursos Humanos e seus subsistemas.

domingo, 6 de maio de 2012

Estamos emburrecendo...

Excelente artigo para iniciar bem a semana. Escrito há 9 anos atrás por Stephen Kanitz. Texto curto, objetivo, sensato e provocante. Boa leitura!
Stephen Kanitz

Você já teve a impressão de que seu chefe, seu supervisor ou seus colegas de trabalho estão ficando menos inteligentes a cada ano que passa? E que essa onda está afetando inclusive você? Que o mundo está cada vez mais difícil de entender? Se você está se sentindo cada vez menos inteligente, fique tranqüilo, estamos todos emburrecendo a passos largos, inclusive eu. O conhecimento humano está aumentando explosivamente. Antigamente, dizia-se que o conhecimento humano dobrava a cada dezoito meses. Hoje, parece que ele dobra a cada nove. Embora coletivamente o mundo esteja ficando mais inteligente, individualmente estamos ficando cada vez mais burros.

Antigamente, você precisava entender de mecânica para dirigir um carro. Hoje, os computadores são feitos à prova de idiota, graças a Deus! É justamente por isso que sobrevivemos. Equipamentos incorporam conhecimento, e muitas vezes tomam decisões por nós. Por essa Darwin não esperava, pela sobrevivência dos menos inteligentes.

Se você ler três livros por mês, dos 20 aos 50 anos, serão 1.000 livros lidos numa vida, que nem chegam perto dos 40.000 publicados todo ano só no Brasil. Comparado com os 40 milhões de livros catalogados pelo mundo afora, mais 4 bilhões de home pages na internet, teses de doutorado, artigos e documentos espalhados por aí, provavelmente seu conhecimento não passa de 0,0000000000025% do total existente.
Há intelectual que acha que tem o direito de mudar o mundo só porque já leu 5.000 livros. É muita arrogância. A idéia de intelectuais superesclarecidos governando nações hoje não faz o menor sentido, é até perigosa.
Como sobreviver num mundo onde cada um de nós só poderá almejar saber 0,0000000000025% do conhecimento humano ou até menos? O segredo é cada um se esforçar para saber 100% de um pequeno nicho, uma parcela mui, mui pequena do conhecimento humano.

Não basta mais tirar a nota mínima 5 em 58 matérias e achar que um diploma vai resolver sua vida. Não basta mais saber 90% de uma única matéria acadêmica. Você precisará saber 100% de algo que seja útil para os outros. Você vai ter de ser o maior especialista do mundo num assunto e vender o que sabe fazer bem aos demais miniespecialistas do planeta, e vice-versa.
Quantos alunos se formam especialistas em coisa alguma? Infelizmente, as universidades hoje em dia produzem commodities. Preferem formar generalistas, porque é bem mais barato do que formar especialistas.

Só que generalista que não tenha uma especialidade não arruma o primeiro emprego. Faculdades oferecem basicamente o mesmo curso todo ano, obedecendo a um mesmo currículo, chamado de mínimo. Não é à toa que há tanto desemprego.
Antigamente, superespecialistas poderiam morrer de fome por falta de mercado. Hoje, a globalização permite mercados cada vez maiores. Por isso a enorme preocupação dos especialistas em ampliar mercados como a Alca, Brindia e Mercosul. Um técnico de manutenção de rodas de avião morreria de fome no Uruguai.

O segredo daqui para a frente é ignorar uma série de leituras, publicações e jornais que você lia anteriormente, com exceção de VEJA, para não parecer um ET. Curiosamente, você vai ter de se tornar um ignorante, alguém que deliberadamente ignora milhares de informações para se concentrar na sua especialidade. O segredo não é mais ser um intelectual que sabe um pouquinho de tudo, mas ser um ignorante que sabe tudo sobre um pouquinho.
Stephen Kanitz é administrador por Harvard www.kanitz.com.br
Fonte: Revista Veja, Editora Abril, edição 1814, ano 36, nº 31 de 6 de agosto de 2003

sexta-feira, 4 de maio de 2012

A eterna luta entre a área de TI e o restante da empresa

Maurício Oliveira
Valor Econômico

Muita gente que trabalha na área de tecnologia da informação - especialmente dentro de empresas que não têm essa atividade como negócio principal, e sim como apoio - acaba se transformando numa espécie de Scott Pilgrim, o anti-herói do cinema que enfrenta o mundo como se precisasse superar as fases de um videogame. A diferença é que, em vez dos ex-namorados da garota amada, como no filme, os adversários são os próprios colegas de trabalho. Pergunte a qualquer funcionário de uma grande corporação sobre o setor em que as pessoas são mais fechadas e difíceis para estabelecer um relacionamento amistoso. "TI" será a resposta mais provável, não raro acompanhada de comentários críticos: "É o grande gargalo da firma", "Nossos sistemas estão ultrapassados", "O pessoal de lá não está dando conta".

Por outro lado, não é raro ouvir dos profissionais de TI depoimentos quase desesperados sobre o excesso de carga horária e a necessidade de continuar conectado aos finais de semana, monitorando tudo e resolvendo problemas eventuais. "Os colegas que nos criticam não estão aqui para elogiar quando ficamos até de madrugada para que as coisas funcionem bem no dia seguinte", diz o gerente do departamento de TI de uma empresa da área farmacêutica - que, para não deixar o clima ainda mais pesado, preferiu que seu nome não aparecesse nesta reportagem.


Leia mais