quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Estudo dos EUA diz que chefe rude se dá melhor

Estudo dos EUA diz que chefe rude se dá melhor; especialistas contestam

Quem se dá melhor: chefe temido ou chefe 'amigo'? Uma pesquisa da revista americana “Harvard Business Review” concluiu que, embora chefes justos ganhem respeito de suas equipes, eles são vistos como “menos poderosos”. E que promoções em níveis mais altos de cargos estão mais centradas na percepção de poder do que de justiça.

Para especialistas no setor ouvidos pelo G1, no entanto, o chefe grosseiro já não é tão tolerado. O líder não deve ser 'mole', mas precisa ser respeitoso sempre, dizem.

O chefe rude já é personagem batido do cinema -em um dos filmes mais recentes que abordaram o tema, "Quero matar meu chefe", em cartaz atualmente no Brasil, o ator Kevin Spacey faz o papel do tirano Dave Harken, que trata o subordinado Nick (Jason Bateman) como capacho. No longa, Nick e outros dois amigos que têm problemas com seus chefes planejam matá-los.

O estudo da "Harvard Business", publicado em julho passado, cita um caso real em que um líder mais ríspido foi preferido pela empresa no momento da promoção. Em 2001, a Pfizer tinha que escolher seu novo CEO entre dois funcionários: Hank McKinnell e Karen Katen. McKinnell era conhecido pelo estilo de negociação assertivo e prático, mas era grosseiro em alguns momentos. Já Katen tratava subordinados e colegas de maneira respeitosa. McKinnell foi o escolhido.

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http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2011/09/estudo-dos-eua-diz-que-chefe-rude-se-da-melhor-especialistas-contestam.html

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