Não adianta frequentar cursos dinâmicos de retenção de talentos se não puder aplicar, um pouco que seja, na sua empresa. Nem pense em fórmulas mágicas. Os RH´s não devem ficar a puxar cabelos quando um "talento" oficializar a saída. Nem encher de mimos e acreditar que nunca sairá.
Ao centrar seus mimos em um determinado "talento", se esquecerá que existem outros tantos talentos em potencial na sua empresa no aguardo de uma oportunidade.
A preocupação maior desde o surgimento do "talento", deve ser focada, de imediato, na reposição.
Nas chamadas "escolas de base" como se diz no futebol!
"Olha o equilíbrio interno de cargos, carreiras e remuneração!"
Agora, o que você pode e deve fazer é criar e manter cenários favoráveis à motivação, ao desenvolvimento e aproveitamento pleno dos "talentos" de sua empresa e desenvolver programas de disseminação de conhecimento agregado à empresa.
Já pensou em utilizar o "talento" de sua empresa, além de suas atribuições principais, como mentor?
Preocupe-se muito mais em programas de capacitação e reposição do que retenção. Um dia ele vai sair. Quer você queira ou não.
A seguir um extrato da Pesquisa HayGroup, de agosto de 2011, sobre "as pessoas deixam as empresas pelos seguintes motivos:
1) Falta de clareza da estratégia;
2) Falta de liderança ou supervisão "pobre";
3) Monotonia ou falta de desafios;
4) Oportunidades limitadas de crescimento, de treinamento e desenvolvimento;
5) Falta de "encantamento";
6) Baixas expectativas e padrões em relação a posição que ocupa;
7) Colegas de trabalho menos capacitados ou ineficazes;
8) Burocracia excessiva;
9) Falta de equilibrio entre trabalho e vida pessoal;
10) Pacote de remuneração não competitivo, falta de reconhecimento por desempenho;
11) Localização da empresa.
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