Por obrigação, a molecada
é voltada para o alto desempenho. Contradiz um pouco a Teoria das Competências
de David McClelland, na qual, não necessariamente, os melhores
desempenhos escolares ditam o êxito pessoal e/ou profissional.
Porém, o mais saudável,
diferentemente dos profissionais das gerações anteriores, esses trabalhadores,
de uma maneira geral, mostram-se interessados em fazer com que seu trabalho
permita acomodar sua vida pessoal, incluindo-se aí, sua família. Querem
trabalhar, mas não querem que o trabalho dite sua vida.
Aí o que veio? Em tempos
de pandemia e home office como a geração Y está reagindo?
Tudo bom, tudo muito
bonito. Mas como os gerenciadores de pessoas vão atuar no mundo pós pandemia,
com muita novidade comportamental e tecnologia desenvolvida nesse período?
Novos modelos terão que
ser inventados mesmo sabendo que boa parcela não sabe nem lidar com os modelos
já existentes, embora um pouco ultrapassados, praticados.
Novos critérios e
programas de treinamento e desenvolvimento de pessoas terão que ser criados
para abarcar essa leva de novos ingressados no mercado de trabalho e/ou para
readaptar a leva que perdeu seus empregos e agora retornam sem saber por onde
recomeçar.
Tudo será novo!!
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