O excesso de terceirização dos subsistemas de RH contribuiu, e muito, para o empobrecimento cultural dos profissionais que atuam na área. É óbvio que existem exceções. Conheço muitos profissionais da melhor qualidade e com muita vontade de acertar e mudar o "status quo" vigente. Assim como há empresas que valorizam e exigem o "pensar" em RH. Creio que é chegado o momento de separar o joio do trigo e iniciar uma verdadeira revolução em suas bases de atuação. "O RH está morto.Viva o RH"
Vamos à apresentação
Autor: Helder Carvalho Milheiro
Perante o alheamento da esmagadora maioria dos profissionais de GRH, decorre, nos nossos dias, uma profunda revolução nesta área de gestão, representando um momento de rutura de paradigmas. Lá vêm os benditos dos paradigmas!
A guerra pelo talento não dá tréguas, a complexidade e exigências de negócio aumentam, a tecnologia evolui galopantemente, o contexto económico e social move-se rapidamente e patenteia novos desafios, uma nova geração (Millennials ou geração Y) ganha representatividade no mercado de trabalho, os instrumentos de relacionamento entre as pessoas e as empresas estão a mudar…
Estas alterações traduzem-se num enorme desafio de gestão, numa explosão de recursos tecnológicos ao nosso dispor, em novos instrumentos e possibilidades relacionais, numa geração com novas atitudes e expectativas… exigindo, todas estas alterações, uma rutura no paradigma estratégico de ação da GRH.
Terão os responsáveis pela GRH em Portugal despertado para esta situação e conseguido absorver estas alterações? Existe massa crítica e competências para tal? Será possível executar isso? Haverá futuro para esta área de gestão e para os seus profissionais?
Assistam a apresentação de slides que referenciou este encontro em Portugal/Lisboa, realizado no Instituo Superior de Psicologia Aplicada em 14 de outubro de 2011 - 9º Encontro Anual de Futuros Gestores de RH
Assistam a apresentação: