1 – Presença constante de conflitos entre os membros da equipe, muitas vezes por motivos banais.
2 – Queda do desempenho dos profissionais. Os resultados individuais, bem como os coletivos não são positivos como antes.
3 – Índice acentuado de rotatividade dos talentos.
4 – Absenteísmo constante e em muitos casos, as faltas dos profissionais não são justificadas.
5 – Ausência de comunicação eficaz entre os membros da equipe.
6 – Ambiente pouco amigável, aonde a maioria das pessoas preferem o silêncio.
7 – Relacionamento fragilizado entre líderes-liderados.
8 – Ausência de propostas dos gestores, para o desenvolvimento dos liderados.
9 – Falta de estímulo dos colaboradores para participarem de atividades promovidas pela organização.
10 – Profissionais explicitamente na zona de conforto e contrários aos processos de mudança.
11 – Quando o nome de outra empresa é citado na sala, os profissionais ficam atentos e os olhos “brilham”.
12 – Fortalecimento da “rádio peão”, pois os boatos valem mais do que as informações repassadas pelos gestores.
13 – Descrédito dos funcionários em relação às ações adotadas pela organização.
14 – Ausência de criatividade nas atividades dos profissionais.
15 – Receio dos colaboradores em apresentarem sugestões, ideias inovadoras porque pensam que não serão levados a sério e tampouco terão seus talentos reconhecidos.
Por Patrícia Bispo (rh.com.br)
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